Prêmio CNJ de Qualidade 2023: TRT-7 recebe Selo Prata
- Página atualizada em 07/12/2023
O Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região (TRT-7) foi um dos agraciados com o Prêmio CNJ de Qualidade na categoria Prata. O Selo foi entregue na manhã desta terça-feira (5/12), durante o 17º Encontro Nacional do Poder Judiciário, que acontece na cidade de Salvador. A corte trabalhista cearense foi representada por sua vice-presidente, desembargadora Maria Roseli Mendes Alencar, e pelo corregedor-regional, desembargador Clóvis Valença Alves Filho. É a terceira vez que o TRT-7 recebe o Selo Prata.
A premiação, promovida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), reconhece, por meio do acompanhamento das políticas judiciárias, as principais ações dos tribunais brasileiros nos eixos governança, produtividade, transparência, dados e tecnologia. Os tribunais de cada um dos cinco segmentos de Justiça são classificados em três categorias, são elas: Diamante, Ouro e Prata. Somente um tribunal recebe o prêmio na categoria Excelência.
“A avaliação mostrou a proximidade de pontuação entre os tribunais e comprovou que estamos no caminho certo, por isso não posso deixar de cumprimentar cada um dos tribunais, nas pessoas dos seus respectivos e respectivas presidentes, pelo trabalho realizado pelas magistradas, pelos magistrados, pelas servidoras, pelos servidores, que cumprem suas missões diariamente, com dedicação e afinco”, manifestou, durante a solenidade de entrega do prêmio, o presidente da Comissão Permanente de Gestão Estratégica, Estatística e Orçamento do CNJ, conselheiro Richard Pae Kim.
Criado em 2019 em substituição ao Selo Justiça em Números, o Prêmio CNJ de Qualidade contempla todos os tribunais, com exceção do Supremo Tribunal Federal (STF). Em 2023, a premiação considerou princípios como a simplificação de alguns critérios, a redução no número de capacitações exigidas, a retirada de itens já cumpridos, mudança na quantidade de premiados e fim do recurso pós-entrega da premiação. Além disso, foram implementados critérios para avaliar a participação feminina.
Com informações da Agência CNJ de Notícias