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1º Prêmio Justiça do Trabalho Sustentável revela ganhadores

Fotografia em ambiente fechado que reúne oito pessoas em pé, entre homens e mulheres
Ministro Lelio (ao centro) com os ganhadores do Prêmio

As iniciativas vencedoras do Prêmio de Justiça do Trabalho Sustentável foram reveladas nessa terça-feira (28/11). A premiação ocorreu no 8º Encontro Nacional de Sustentabilidade da Justiça do Trabalho, em Belém, na sede do TRT-8 (PA/AP). Ao todo, 13 projetos finalistas disputaram o troféu em quatro categorias diferentes (social, ambiental, econômica e cultural). Os vencedores do 1º Prêmio Justiça do Trabalho Sustentável 2023 foram:

  • Categoria Dimensão Social: Balcão Visual, do TRT da 15ª Região (Campinas/SP)
  • Categoria Dimensão Ambiental: projeto Programa Carbono Neutro, do Tribunal Superior do Trabalho
  • Categoria Dimensão Econômica: Plano de Logística Sustentável (PLS) no fluxo de contratações sustentáveis, do TRT da 2ª Região (SP)
  • Categoria Dimensão Cultural: Projeto Quilombo vai à Nasa, do TRT da 13ª Região (PB)

Osmar Pereira Soares Junior, assistente em sustentabilidade da Divisão de Inovação Estratégia e Sustentabilidade do Tribunal Superior do Trabalho (TST), conta que a criação do Prêmio teve o propósito de reconhecer e disseminar boas práticas implementadas na Justiça do Trabalho, promovendo a sustentabilidade. “O objetivo também é registrar e divulgar iniciativas exemplares que possam servir como modelo para toda a Justiça do Trabalho. Esta primeira edição contou com 67 inscrições de boas práticas”, observa.

Ele destaca que na fase de avaliação que a Comissão teve como critério avaliativo diversos temas como: inovação, eficiência, aplicabilidade e alcance social, atribuindo até 25 pontos para cada critério. As práticas com maior pontuação em cada dimensão foram consideradas vencedoras.

A Justiça do Trabalho do Ceará concorreu à premiação, inscrevendo sete boas práticas: Odisseias Literárias (dimensão cultural); Programa Justiça com Arte, Programa Fada Madrinha e Ação de Combate ao Trabalho Infantil com os Livros “Lauro e os Palhacinhos do Sinal” e “Lauro e o Menino Sem Chuteiras” (dimensão social); Pátio de Compostagem do TRT-7, Destinação Sustentável de Bens de TIC do TRT-7 para Inclusão Digital e Destinação Sustentável de Papéis do Acervo do Arquivo do TRT-7 para Associação de Catadores (dimensão ambiental).

Encontro Nacional

“Identidades, trilhas e horizontes” é o tema do 8º Encontro Nacional de Sustentabilidade da Justiça do Trabalho, que começou no dia 28, em Belém do Pará, promovido pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), em parceria com o Tribunal Regional do Trabalho da Oitava Região PA/AP (TRT-8), e segue até a sexta-feira (1/12), com a presença do presidente do TST e do CSJT, ministro Lelio Bentes.

Lelio Bentes explicou sobre a escolha de Belém como sede do evento. “Nós vivemos em um país com a maior diversidade do mundo. A região Norte é reconhecida nacional e internacionalmente pelo seu empenho na proteção dessa diversidade e na promoção de uma visão de que o planeta precisa se conscientizar quanto ao correto tratamento sustentável dos recursos naturais”.

Ele ressaltou o reconhecimento do trabalho decente dos catadores e catadoras de material reciclado. "Sim, esse é um excelente exemplo de como a sociedade se organiza para cumprir uma função essencial a uma situação de sustentabilidade em relação ao meio ambiente. Nós sabemos que muitas vezes essas pessoas se dedicam a essa atividade pela falta de outras oportunidades, mas, graças a esse desenvolvimento e essa conscientização da centralidade dessa atividade para a manutenção de um meio ambiente limpo, que sobretudo tem estímulo à economia circular. Nós temos presenciado uma valorização da atividade e desses agentes de reciclagem que, como disse, merecem condições dignas de trabalho e o reconhecimento pela sociedade”, pontua.

Duas mulheres e um homem posam pra foto
Servidoras Deven e Silvana com o ministro Lelio

O presidente do TST também destacou o trabalho decente de acordo com Organização Internacional do Trabalho (OIT). “Devemos dar condições dignas, com remuneração adequada e proteção de direitos... Não podemos normalizar a superexploração como regra. Pessoas ganham cada vez mais e outras pessoas ganham cada vez menos”.

As servidoras Deven Miller (assessora de Governança de Contratações, Obras e Sustentabilidade) e Silvana Dias (coordenadora da Seção de Gestão Socioambiental, Acessibilidade e Inclusão) representam o TRT da 7ª Região (CE) no evento.

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Com informações da Assessoria de Comunicação do TRT-8