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Encontro troca experiências sobre serviço terceirizado

Com o objetivo de obter informações sobre a experiência do Banco do Nordeste na contratação de serviços terceirizados, diretores administrativos do Tribunal Regional do Trabalho do Ceará – 7ª Região, do Fórum Autran Nunes e do Tribunal Regional Eleitoral participaram de encontro, no BNB do Passaré, na última quinta-feira, dia 10 de setembro.

Os diretores, durante a reunião, tiveram a oportunidade de discutir questões pertinentes ao serviço terceirizado nas instituições, trocando experiências, destacando os pontos positivos e negativos que possibilitem melhorar o dia-a-dia no trabalho das instituições.

“Escolhemos o BNB para fazer essa troca de informações, pois é uma instituição mais antiga, com mais experiência com os serviços terceirizados”, afirmou a diretora de Serviços Judiciais e Administrativos do Fórum Autran Nunes, Ivone Nogueira Paiva. Segundo ela, “a reunião representa o início da construção de uma rede de ajuda mútua entre as instituições, já que devemos fazer outras reuniões nesse sentido”. Além da diretora do Fórum Autran Nunes, também participaram do encontro os servidores Fugita Carvalho, Antônio Carlos Amaral, Helena Rabelo e Deven Miller representando o TRT/CE que possui 53 trabalhadores terceirizados.

Durante a reunião, a comissão do BNB, formada pelos funcionários Gustavo Carvalho, Elita Camelo, Rose Lima e Gleidisson Bezerra, destacou pontos relevantes da capatazia, limpeza, copa, conservação, zeladoria, manutenção, entre outros serviços.

Os pontos mais destacados como essenciais para que o serviço terceirizado ganhe excelência foram a capacitação dos profissionais terceirizados, a necessidade de existir um funcionário da empresa contratada para fazer a comunicação entre a contratante e os trabalhadores, o controle interno da freqüência dos terceirizados para preservar a segurança, o controle informatizado de demandas para dar celeridade aos trabalhos e os erros e acertos com o processo de licitação e a consequente contratação de empresas.

“Precisamos produzir contratos com bastante atenção e o máximo de informações porque é nesse documento que estão todas as atribuições das empresas e, consequentemente, dos terceirizados”, disse o gestor de Patrimônio do BNB, Gustavo Carvalho, que destacou que a instituição tem um volume de trabalhadores terceirizados muito maior que o TRT/CE. São cinco mil no total.

Perguntado pela representante da EcoSétima - Comissão de Gestão Ambiental do TRT/CE, Deven Miller, sobre o destino de lâmpadas fora de uso, Gustavo afirmou que o BNB tem um contrato com uma empresa que faz a coleta de lixo e o descarte dessas lâmpadas, assim como o recolhimento seletivo do lixo orgânico produzido lá. “Essa série de encontros será muito proveitosa para todos nós. Ao final, veremos os resultados no nosso trabalho”, afirmou Gustavo.

Ao final da reunião, ficou claro que a fiscalização do trabalho dos terceirizados não é função exclusiva de suas empresas de origem, mas sim das contratantes. Assim como o TRT/CE, os outros órgãos públicos precisam averiguar se os serviços prestados por esses profissionais estão de acordo com as normas trabalhistas, não ultrapassando os limites da insalubridade, periculosidade e se estão sendo gratificados proporcionalmente a cada tipo de trabalho.