Central de Mandados da Justiça do Trabalho comemora sétimo ano de funcionamento
- Página atualizada em 17/03/2020
Os oficiais de Justiça do Tribunal Regional do Trabalho do Ceará – 7ª Região comemoraram, nesta terça-feira, dia 23 de março, o aniversário de sete anos da Divisão de Distribuição e Cumprimentos de Mandados (DDCM).
Uma festa de confraternização marcou a entrega de certificado e placa aos oficiais de Justiça que se destacaram na função durante o ano de 2009. Foram homenageados Maria Aldamira Aguiar Arcanjo, Tarcísio Monteiro de Vasconcelos e Antônio Bianor Neto Pinheiro que recebeu a homenagem pela terceira vez, desde a criação em março de 2003.
“Sinto-me reconhecido pelos colegas e por todos que formam o Tribunal. Receber pela terceira vez esta homenagem é saber que o meu trabalho é satisfatório e estou cumprindo bem a minha missão”, declarou Bianor.
O oficial de Justiça Tarcísio Monteiro, disse que “estou feliz porque meu trabalho está sendo reconhecido ao longo dos anos por colegas que estão no dia a dia, avaliando o nosso trabalho através das certidões que preparamos a cada diligência em cumprimento dos mandados judiciais”, afirmou.
Segundo o diretor da Divisão de Distribuição e Cumprimentos de Mandados do Tribunal Regional do Trabalho, Alexandre Figueiredo, antes da criação da Central de Mandados, os oficiais de Justiça eram lotados nas Varas do Trabalho e “daquela forma acontecia de vários oficias de Justiça levarem mandados para uma mesma pessoa. Com a criação da Central de Mandados, os oficiais passaram a ficar em um único local, tornando o trabalho mais racionalizado e eficiente”, afirma Figueiredo.
A Divisão de Distribuição e Cumprimentos de Mandados é composta, hoje, por 39 profissionais e “a sua criação fez com que o trabalho desse um salto de qualidade”, afirma Alexandre Figueiredo, ao informar que “antes, os mandados ficavam mais de um ano na distribuição. Hoje fica no máximo dez dias e o prazo médio para cumprimento do mandado é de 15 dias, muito embora o oficial tenha até 30 dias de prazo”, explica Alexandre Figueiredo.