Coleprecor: São Paulo sedia a 4ª Reunião Ordinária deste ano
- Página atualizada em 17/03/2020
São Paulo sediou, na quinta-feira (27), a 4ª Reunião Ordinária do Coleprecor deste ano. Os presidentes e corregedores dos TRTs, que se reúnem mensalmente nas dependências do TST, em Brasília, desta vez se encontraram no TRT paulista.
A presidente do tribunal anfitrião, desembargadora Doralice Novaes, deu as boas vindas na abertura dos trabalhos, momento em que exibiu o vídeo institucional “A Justiça de quem constrói São Paulo”, no qual faz-se uma breve apresentação do maior dos 24 TRTs, responsável por cerca de 15% das reclamações trabalhistas do país.
Em nome dos presentes, o coordenador do Coleprecor, desembargador Tarcísio Valente, agradeceu a acolhida e lembrou que a história do TRT de São Paulo confunde-se com a história de toda a Justiça do Trabalho brasileira.
Como parte da pauta programada para a Reunião do Coleprecor deste mês, foram discutidos temas como a preservação documental da Justiça do Trabalho, a segurança institucional, as mudanças da Resolução 63 do CSJT que padroniza as unidades da justiça trabalhista e a utilização de cartão de crédito para o pagamento de dívidas trabalhistas.
Comunicação Social - Simultaneamente à reunião do Coleprecor, os assessores de Comunicação Social dos Tribunais Regionais do Trabalho do país encontraram-se para tratar do uso de redes sociais em âmbito institucional.
Cada um dos 18 assessores presentes expôs como sua instituição vem utilizando as novas mídias, que conteúdo vem sendo divulgado nas mesmas e como as áreas de comunicação têm se organizado para as novas atividades relacionadas à comunicação em rede.
O debate, entretanto, manteve-se na questão da criação de páginas e perfis institucionais não oficiais, por parte de varas, seções e outras unidades dos regionais. Recorrente em diversas regiões do país, o fato preocupa a administração dos tribunais pelo imenso poder formador de opinião e potencial de repercussão das mídias sociais, algo diretamente ligado à reputação das instituições. Além disso, a proliferação das chamadas “contas paralelas” podem confundir o público externo e dificultar a realização de uma comunicação homogênea e estratégica.
Após intensa discussão, a maioria dos assessores concordou com a redação de um documento regulamentador para o uso das mídias sociais em âmbito institucional, indicando a centralização de tal atividade às áreas de comunicação social.
Com informações do blog do Coleprecor e Secom do TRT-2.