10ª Vara do Trabalho homenageia primeira Juíza: Dra.Maria José Girão
- Página atualizada em 17/03/2020
Com a presença da Desembargadora Dulcina de Holanda Palhano, presidente do Tribunal Regional do Trabalho do Ceará, do vice-Presidente, dr. José Antônio Parente da Silva, Diretor do Fórum Autran Nunes, da Desembargadora Maria Lais Rossas Freire, Juizes, convidados e servidores, a 10ª. Vara do Trabalho, em Fortaleza, no Fórum Autran Nunes, realizou no dia 19 de dezembro de 2006, a aposição da fotografia oficial da juíza Maria José Girão, primeira titular da Vara, assumindo no dia 15 de outubro de 1992 e se transferindo, a pedido, em 12 de dezembro de 2005, para a titularidade da Vara de Pacajus, na região metropolitana de Fortaleza.
Conhecida por sua atuação firme pela conciliação entre as partes em litígio, a doutora Maria José Girão é natural de Morada Nova, no Ceará, graduou-se em Direito pela Universidade Federal do Ceará em 1980, ingressando na Magistratura do Trabalho no dia 9 de junho de 1986. Presidiu a então Junta de Conciliação de Julgamento do Crato, de setembro de 1991 a março de 1992, a JCJ de Iguatu de 12 março de 1992 a abril do mesmo ano, a JCJ de Sobral de abril de 1992 a outubro daquele ano até sua chegada ao 10ª. JCJ, agora 10ª. Vara do Trabalho de Fortaleza, desde sua instalação entre 1992 e 2005. Foram cinco varas do trabalho de muitos serviços prestados à Justiça e ao Ceará.
Com a aposição da fotografia oficial na Sala de Audiências da 10a Vara do Trabalho de Fortaleza, o atual presidente, juiz Emmanuel Furtado, inaugura a galeria dos Presidentes, registrando para a posteridade aqueles que serviram à Casa com desvelo pela Justiça e dedicação à causa trabalhista. A desembargadora Dulcina Palhano, presidente do Tribunal Regional do Trabalho do Ceará fez questão de comparecer ao ato, prestigiando uma Juíza que envaidece o mundo jurídico cearense, salientou.
Agradecimento
A juíza Maria José Girão agradeceu a todos os presentes e àqueles que com ela trabalharam ao longo dos anos. Citou juizes, servidores, desembargadores, advogados como peças fundamentais para o desempenho de suas atividades de servir à Justiça e ao povo. Contou estórias das dificuldades do começo da carreira e o quanto aprendeu com os companheiros de antes e do início de sua atuação como juíza. Religiosa por consciência e devotada à causa dos ensinamentos de Cristo, orou com os presentes e pediu a Deus por todos, pela realização dos sonhos de cada um e pela felicidade daqueles que abraçaram a carreira de serviçais da Justiça.