Um encontro histórico na sede da AMATRA - 7ª Região
- Página atualizada em 17/03/2020
“Um encontro histórico e de importância fundamental para a melhoria da administração e dos serviços prestados pelo Tribunal Regional do Trabalho do Ceará”. Foi assim que o presidente da AMATRA VII – Associação dos Magistrados do Trabalho da 7ª Região, juiz Germano Siqueira, definiu a reunião mantida pelo presidente do TRT do Ceará - 7ª Região, desembargador José Antonio Parente da Silva, na sede da AMATRA, a convite do presidente da entidade representativa dos juízes do trabalho do Estado do Ceará.
Durante o encontro, o presidente do Tribunal fez uma apresentação dos projetos que pretende implantar e das ações a serem adotadas em sua gestão, ouvindo também dos magistrados as demandas mais recorrentes.
“Foi expressivo o comparecimento de juízes titulares e substitutos da Capital, Região Metropolitana e do Interior do Estado, alguns outros tendo previamente lamentado não poder comparecer por motivo de força maior”, avaliou o presidente da AMATRA que destacou a importância do diálogo direto, inclusive com o comparecimento do presidente do TRT à sede da AMATRA, o que foi referido como fato histórico, já que antes não se registrara tal circunstância, em termos de reunião com finalidade de tratar de assuntos administrativos e para ouvir os juízes em suas demandas e anseios.
Entre as questões especificamente postas, um destaque da pauta previamente apresentada foi a distribuição dos cargos e funções entre o primeiro e segundo graus tendo, neste tocante, o secretário geral da Presidência do TRT/CE, Inocêncio Uchoa, apresentado um trabalho contendo números prévios das Varas da Capital. Sobre o tema, o presidente da AMATRA-VII, sustentado em seus próprios questionamentos e de outros juízes, especialmente dos titulares das Varas do Interior, sugeriu ao presidente do Tribunal, “no que fomos pronta e democraticamente acolhidos”, disse, é a constituição de um grupo de trabalho para estudar os dados referentes ao quadro de pessoal da 7ª Região, de modo a que o diagnóstico produzido possa traduzir expressão legítima e inconteste da realidade.
Várias outras questões foram tocadas na reunião e todos os juízes que lançaram seus questionamentos receberam resposta do desembargador José Antonio Parente. “Ficou em todos a certeza de que o diálogo foi aberto e que contatos como o realizado no último dia 2 de julho devem ser renovados, a bem da própria administração do Tribunal, para a qual todos querem e desejam contribuir”, concluiu o presidente da AMATRA VII.