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Desa. Dulcina Palhano comanda TRT7 na posse dos novos dirigentes do TST

Em sessão solene, o Tribunal Superior do Trabalho deu posse no dia 2 de março aos novos dirigentes para o biênio 2007/2009. O decano do TST, Ministro Vantuil Abdala, deu posse ao novo presidente, ministro Rider Nogueira de Brito que uma vez no comando, deu posse ao Ministro Milton de Moura França no cargo de vice-presidente e ao Ministro João Oreste Dalazen na Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho.

A desembargadora Dulcina de Holanda Palhano, presidente do Tribunal Regional do Trabalho do Ceará, esteve presente à solenidade de posse da nova direção do TST, à frente de uma delegação que incluiu o vice-Presidente do TRT do Ceará, José Antônio Parente da Silva, Desembargador Arízio de Castro, os juízes Paulo Régis Botelho, Emanuel Furtado, a Diretora Geral Mônica Botelho e a doutora Gabriela de Castro, que formaram ao lado da Presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Ellen Gracie Northfleet; do vice-presidente do Senado Federal, Tião Viana; dos presidentes do Superior Tribunal de Justiça, Raphael de Barros Monteiro Filho, do Superior Tribunal Militar, ministro Max Hoertel, e do Tribunal Superior Eleitoral, Marco Aurélio Mello; do vice-presidente do STF, ministro Gilmar Mendes; da procuradora-geral do Trabalho, Sandra Lia Simon; da governadora do Estado do Pará, Ana Júlia Carepa; dos ministros Sepúlveda Pertence, do STF, e Valmir Campelo, do Tribunal de Contas da União; e do núncio apostólico no Brasil, dom Lorenzo Baldisseri, entre outras autoridades.

Ao discursar na posse, o novo presidente do TST frisou que a Justiça do Trabalho carrega o problema de que, quanto mais eficiente e operosa for, “mais incomodará os poderosos da Nação”, porque seu dever institucional é aplicar normas e princípios do Direito do Trabalho, cujos destinatários são “os mais frágeis na relação trabalhista”. O ministro defendeu a necessidade de realização de modernização das normas trabalhistas, mas antecedida de uma reforma na legislação sindical “que possa dar como fruto o nascimento de sindicatos realmente representativos da classe trabalhadora”.

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