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Pleno do TRT-7 repudia condições de trabalho escravo nas vinícolas gaúchas

Na sessão de julgamento ocorrida no dia 3 de março, o Pleno do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região emanou nota de repúdio ao grave caso de trabalho análogo à escravidão em vinícolas da Serra Gaúcha, no Rio Grande do Sul, onde 207 trabalhadores foram resgatados em fevereiro.

O desembargador José Antonio Parente da Silva propôs a nota de repúdio à situação degradante dos trabalhadores, “na qual se verificou uma vil deturpação do instituto da terceirização”.

O voto foi acompanhado pelos demais desembargadores presentes: Durval César de Vasconcelos Maia (presidente do TRT-7), Maria Roseli Mendes Alencar, Francisco Tarcísio Guedes Lima Verde Júnior, Plauto Carneiro Porto, Regina Gláucia Cavalcante Nepomuceno, Jefferson Quesado Júnior,  Francisco José Gomes da Silva, Paulo Régis Machado Botelho, Clóvis Valença Alves Filho e João Carlos de Oliveira Uchoa.

O Ministério Público do Trabalho endossou a proposta com seu representante, o procurador Nicodemos Fabrício Maia, que reputou o repúdio como adequado e oportuno.

Assista à transmissão da sessão na íntegra e confira o momento no início do julgamento: