logotipo responsivo da Justiça do Trabalho
  • Selo 100% PJe
  • Selo Prata CNJ
  • Selo Prata CNJ Ano 2022
  • Selo Prata CNJ Ano 2023
  • Instagram
  • SoundCloud
  • Youtube
  • Facebook
  • Twitter
  • Flicker
Política de Cookies

O Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região (TRT7) utiliza cookies, armazenados apenas em caráter temporário, a fim de obter estatísticas para aprimorar a experiência do usuário. A navegação no portal implica concordância com esse procedimento, em linha com a Política de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais do TRT7.

Nova regulamentação legitima atuação da Ouvidoria

Reunião do Coleouv ocorreu na sede do CNJ, em Brasília
Reunião do Coleouv ocorreu na sede do CNJ, em Brasília

A regulamentação do funcionamento das ouvidorias do Poder Judiciário, aprovada em outubro pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), deu mais legitimidade à atuação de ouvidores e ouvidoras. Essa foi a reflexão apresentada no dia 25 de novembro, durante a abertura da 29ª Reunião do Colégio de Ouvidores da Justiça do Trabalho (Coleouv), realizado na sede do CNJ, em Brasília. Estiveram presentes na ocasião o desembargador Plauto Carneiro Porto, ouvidor-geral do TRT/CE, e a servidora Isabele de Lourdes Férrer Porto, coordenadora da Ouvidoria do Regional cearense.

De acordo com a ministra ouvidora do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Maria Helena Mallmann, as novas regras dão mais autonomia ao trabalho do ouvidor. Para ela, a definição das unidades como “órgãos autônomos, integrantes da alta administração dos tribunais, e essenciais à administração da Justiça” legitima a figura do titular em cada tribunal.

Participaram do encontro os ouvidores regionais, vice-ouvidores e os gestores de Ouvidoria.
Participaram do encontro os ouvidores regionais, vice-ouvidores e os gestores de Ouvidoria

A limitação de tempo à frente da Ouvidoria por até quatro anos, como já ocorre na alta administração dos tribunais, também contribui para superar problemas da regulamentação anterior, elaborada em 2010. “Só no último trimestre, a Ouvidoria do TST recebeu mais de 4 mil atendimentos. Na minha visão, é um dado que reflete a confiança da sociedade nesse trabalho”, afirmou a ministra.

Mobilização

A ouvidora do CNJ, conselheira Tânia Regina Silva Reckziegel, defendeu o trabalho coletivo de ouvidores e ouvidoras da Justiça para melhorar os serviços prestados. E afirmou contar com o apoio dessas pessoas no seu mandato, iniciado em outubro. “Com o fim das restrições causadas pela pandemia, espero visitar pessoalmente as ouvidorias nos tribunais e ouvir os colegas, especialmente aqueles da Justiça do Trabalho.”

O presidente do Coleouv, desembargador Helcio Dantas, destacou a participação na elaboração da Resolução CNJ 432/2021 ao longo dos últimos anos. “Quantas vezes viemos aqui ao CNJ para demonstrar as nossas propostas para a regulamentação. Encontramos muita receptividade da parte do então corregedor-nacional de Justiça, ministro Humberto Martins, que nos encaminhou ao ex-ouvidor do CNJ, conselheiro André Godinho.”

O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Sérgio Kukina destacou os números de seu mandato à frente da Ouvidoria, que se encerrou no dia 19 de novembro. “No ano que passei como ouvidor do STJ, recebemos mais de 4.500 manifestações – felizmente 3.000 delas foram encaminhadas por cidadãos que nos procuraram, e 500 protocolos expressavam satisfação relativa ao trabalho prestado pelo tribunal.”

Nova composição

Na reunião, o ouvidor do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (AM-RR), desembargador David Alves de Mello Junior, foi eleito presidente do Coleouv para gestão 2022. Foram eleitos, também, o desembargador e ouvidor do TRT da 4ª Região (RS), Clóvis Fernando Shuch Santos, como vice-presidente; e a desembargadora Maria Madalena Telesca, vice-ouvidora do TRT da 4ª Região, como secretária-geral.

Com informações da Agência CNJ de Notícias e do Blog do Coleouv