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Plataforma elevatória é inaugurada na casa sede do TRT/CE

Cadeirantes, gestantes, idosos ou quaisquer pessoas com mobilidade reduzida ganharam uma estrutura para facilitar o deslocamento dentro da casa sede da Justiça do Trabalho do Ceará, em Fortaleza. Nesta terça-feira (7/1), foi aberta ao uso do público uma plataforma elevatória no local. A instalação da peça fez parte das obras de reforma que o TRT/CE executou em 2019 para implementar maior acessibilidade às suas dependências.

A plataforma elevatória está instalada ao lado da escadaria que fica à esquerda da entrada principal da Sala de Sessões do Tribunal Pleno e realiza o percurso entre o térreo e o primeiro pavimento da casa, e vice-versa. Antes da reforma, a edificação, datada da década de 1940, não oferecia essa facilidade, e o deslocamento entre os pavimentos era feito exclusivamente por escadas.

Segundo Paulo Freire, engenheiro do TRT/CE, a estrutura é similar a um elevador, mas difere em seu funcionamento. “Para chamar a plataforma ao pavimento de embarque, é necessário apertar e segurar o botão de chamada. Ao soltar o botão, a plataforma cessa o deslocamento. Já no interior da estrutura, é necessário pressionar e segurar a alavanca para cima ou para baixo, a depender do destino. Igualmente, em caso de a alavanca ser liberada, a plataforma para de se locomover”, explica o servidor.

Por razões de segurança, a porta externa da plataforma tem um mecanismo que só permite abertura quando o piso da estrutura móvel estiver completamente nos extremos do percurso, ou seja, no piso térreo ou no primeiro pavimento. “Também por questões de segurança, só é permitido o embarque de até duas pessoas por vez”, alerta o engenheiro.

Presente na inauguração, o presidente do TRT/CE, desembargador Plauto Porto, elogiou as instalações físicas da estrutura. “A inclusão da plataforma traz mais acessibilidade ao jurisdicionado com o benefício de não ter ofendido a estética original da edificação, na medida em que se integrou perfeitamente à arquitetura clássica desta casa histórica”, observou o magistrado.