TRT/CE recebe prêmio do CNJ por desempenho na Semana Nacional da Conciliação
- Página atualizada em 03/07/2015
O Tribunal Regional do Trabalho do Ceará recebeu, na terça-feira (1º/7), o Prêmio Conciliar é Legal entregue pelo Conselho Nacional de Justiça ao final de sua 29ª Sessão Extraordinária, em Brasília. O TRT/CE foi o vencedor da categoria Prêmio Especial de Qualidade, criado para mensurar o grau de satisfação dos usuários com os conciliadores e com o Tribunal, durante a Semana Nacional da Conciliação.
“A população reagiu muito bem ao nosso trabalho. Temos colocado várias práticas voltadas à conciliação. Oferecemos às partes horários e datas flexíveis, dispomos de notificações pessoais para marcar as audiências, entre outras medidas. O prêmio é um reconhecimento e ao mesmo tempo um incentivo para aprimorarmos nossos serviços”, afirmou a coordenadora do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais do TRT/CE, desembargadora Regina Gláucia Cavalcante, durante a cerimônia.
O presidente do CNJ, ministro Ricardo Lewandowski, destacou a importância do prêmio do ponto de vista moral e institucional e aproveitou para ressaltar a aprovação da Lei da Mediação, “marco regulatório desse meio de solução alternativo de controvérsia”. A Lei da Mediação foi publicada no mesmo dia da entrega do Prêmio.
“Estamos extremamente gratos pelo esforço que todos fizeram em prol do aperfeiçoamento desse importante instrumento que, insisto em dizer, descongestiona o Judiciário mas, principalmente, pacifica o país. Tenho certeza de que esse prêmio servirá de estímulo para que outros magistrados, tribunais e instituições sigam essa senda, que fará com que sejamos um país mais justo, mais fraterno e mais solidário”, completou o Ministro.
Ao todo, 28 práticas foram homenageadas pelo Comitê Gestor do Movimento pela Conciliação do CNJ, que desde 2010 busca identificar, premiar e disseminar ações de modernização no âmbito do Poder Judiciário que estejam contribuindo para a aproximação e pacificação das partes.
Com informações daAgência CNJ. Foto: Gil Ferreira (Agência CNJ).