A
Ação Preventiva

Em Gerenciamento de Projetos, é uma orientação documentada para a realização de uma atividade que pode reduzir a probabilidade de conseqüências negativas associadas a riscos do projeto.

Aceitar

Em Gerenciamento de Projetos, é o ato de receber ou reconhecer formalmente lguma coisa e considerá-la verdadeira, em boas condições, adequada ou completa.

Aceite

Acordo formal no qual um Serviço de TI, Processo, Plano ou outra Entrega está completa, exata, Confiável e atende seus Requisitos especificados. O Aceite é geralmente precedido por uma Avaliação ou Testes e freqüentemente necessário para prosseguir para o próximo estágio de um Projeto ou Processo.

Veja Critério de Aceite de Serviço.

Ações Corretivas

Em Gerenciamento de Projetos, é uma orientação documentada para que o trabalho do projeto seja executado de modo que seu desempenho futuro esperado fique de acordo com o plano de gerenciamento do projeto.

Acordo

Um documento que descreve o entendimento formal entre duas ou mais entidades. Um acordo não tem laços legais, a não ser quanto faz parte de um Contrato.

Veja Acordo de Nível de Serviço, Acordo de Nível Operacional.

Acreditado
Autorizado oficialmente a executar um Papel. Por exemplo: uma entidade acreditada pode ser autorizada a prover treinamento ou conduzir Auditorias.
Administração de Contrato

Em Gerenciamento de Projetos, é o processo de gerenciamento do contrato e da relação entre o comprador e o fornecedor, análise e documentação do desempenho atual ou passado de um fornecedor a fim de estabelecer ações corretivas necessárias e fornecer uma base para futuras relações com o fornecedor, gerenciamento de mudanças relacionadas ao contrato e, quando adequado, gerenciamento da relação contratual com o comprador externo do projeto.

Agrupamento

Em Gerenciamento de Projetos, é uma estratégia de colocação organizacional em que os membros da equipe do projeto são fisicamente colocados próximos uns dos outros para melhorar a comunicação, as relações de trabalho e a produtividade.

Alerta
(Operação de Serviço) Um aviso de que certo limite foi atingido, algo mudou ou uma Falha ocorreu. Alertas são muitas vezes criados e gerenciados por aplicações para Gerenciamento de Sistemas e são gerenciados pelo Processo de Gerenciamento de Eventos.
Ambiente de Construção
(Transição de Serviço) Um Ambiente controlado onde Aplicativos, Serviços de TI e outras Construções são montadas antes de serem movidos para o Ambiente de Teste ou Produção.
Ameaça

Em Gerenciamento de Projetos, é uma condição ou situação desfavorável para o projeto, um conjunto negativo de circunstâncias, um conjunto negativo de eventos, um risco que terá impacto negativo em um objetivo do projeto, se ocorrer, ou uma possibilidade de mudanças negativas. Compare com oportunidade.

Análise Cronológica
(Operação de Serviço) Uma técnica usada para ajudar a identificar causas possíveis de Problemas. Todos os dados disponíveis sobre o Problema são coletados e ordenados pela data e hora para fornecer um cronograma detalhado dos acontecimentos. Isso pode tornar possível a identificação de Eventos que sejam decorrentes de outros.
Análise da árvore de decisão

Em Gerenciamento de Projetos, a árvore de decisão é um diagrama que descreve uma decisão que está sendo considerada e as implicações da escolha de uma ou outra das alternativas disponíveis. É usada quando alguns futuros cenários ou resultados de ações são incertos. Ela incorpora as probabilidades e os custos ou premiações de cada caminho lógico de eventos e decisões futuras e usa a análise do valor monetário esperado para ajudar a organização a identificar os valores relativos das ações alternativas.

Veja também análise do valor monetário esperado.

Análise da causa-raiz

Em Gerenciamento de Projetos, é uma técnica analítica usada para determinar a razão subjacente básica que causa uma variação, um defeito ou um risco. Uma causa-raiz pode provocar mais de uma variação, defeito ou risco.

Análise da variação

Em Gerenciamento de Projetos, é um método para divisão da variação total no conjunto de variáveis de escopo, custo e cronograma em variações componentes específicas associadas a fatores definidos que afetam essas variáveis.

Análise das premissas

Em Gerenciamento de Projetos, é uma técnica que explora a exatidão das premissas e identifica os riscos do projeto causados pelo caráter inexato, inconsistente ou incompleto das premissas.

Análise das reservas

Em Gerenciamento de Projetos, é uma técnica analítica para determinar as características e relações essenciais de componentes no plano de gerenciamento do projeto a fim de estabelecer a reserva para a duração do cronograma, orçamento, custo estimado ou fundos de um projeto.

Análise das tendências

Uma técnica analítica que usa modelos matemáticos para prever resultados futuros com base em resultados históricos. É um método para determinação da variação de um parâmetro de orçamento, custo, cronograma ou escopo em relação a uma linha de base utilizando dados de períodos anteriores de relatórios de progresso e projetando qual seria a variação desse parâmetro em relação à linha de base em algum ponto futuro no projeto se não houvesse mudança na execução do projeto.

Análise de Impacto de Falhas em Componentes (AIFC)

(Desenho de Serviço) Uma técnica que ajuda a indentificar o impacto da falha de um IC num Serviço de TI. Uma matriz é criada com os Serviços de TI de um lado e os ICs do outro. Isto possibilita a identificação de ICs críticos (que podem causar falha em múltipos Serviços de TI) e de Serviços de TI mais suscetíveis a falhas (que tenham um ou mais Ponto Único de Falha).

Análise de Impacto no Negócio (AIN)

(Estratégia de Serviço) AIN é a Atividade em Gerenciamento da Continuidade de Negócio que identifica Funções Vitais ao Negócio e suas dependências. Tais dependências podem incluir Fornecedores, pessoas, outros Processos de Negócios, Serviços de TI, etc.

AIN define os Requisitos para a recuperação dos Serviços de TI. Estes Requisitos incluem Objetivos de Tempo de Recuperação, Objetivos de Pontos para Recuperação e as Metas de Nível de Serviço mínimas para cada Serviço de TI.

Análise de modos e efeitos de falha (FMEA)

Em Gerenciamento de Projetos, é um procedimento analítico no qual cada modo de falha potencial em cada componente de um produto é analisado para determinar seu efeito na confiabilidade desse componente e, por ele mesmo ou em combinação com outros possíveis modos de falha, na confiabilidade do produto ou sistema e na função necessária do componente, ou o exame de um produto (no sistema e/ou em níveis inferiores) para verificar todas as maneiras possíveis de ocorrência de falha.

Para cada falha potencial, é feita uma estimativa do seu efeito no sistema total e do seu impacto. Além disso, é realizada uma análise da ação planejada para minimizar a probabilidade de falha e seus efeitos.

Análise de rede do cronograma

Em Gerenciamento de Projetos, é a técnica de identificação das datas de início mais cedo e mais tarde* e também das datas de término mais cedo e mais tarde* das partes incompletas das atividades do cronograma do projeto.

Veja também método do caminho crítico, método da cadeia crítica, análise do tipo "e se?" e nivelamento de recursos.

Análise de sensibilidade

Em Gerenciamento de Projetos, é uma técnica de análise quantitativa de riscos e modelagem usada para ajudar a determinar quais riscos apresentam maior impacto potencial no projeto.

Ela examina a extensão com que a incerteza de cada elemento do projeto afeta o objetivo que está sendo examinado quando todos os outros elementos incertos são mantidos em seus valores de linha de base. A representação típica dos resultados é na forma de um diagrama de tornado.

Análise do valor monetário esperado (VME)

Em Gerenciamento de Projetos, é uma técnica estatística que calcula o resultado médio quando o futuro inclui cenários que podem ou não acontecer. Uma utilização comum desta técnica está na análise da árvore de decisão. É recomendável usar modelagem e simulação para a análise de risco de custo e cronograma, pois são mais poderosas e menos sujeitas a aplicações inadequadas que a análise do valor monetário esperado.

Análise dos pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças

Em Gerenciamento de Projetos, esta técnica de coleta de informações examina o projeto do ponto de vista de seus pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças para aumentar a extensão dos riscos considerados pelo gerenciamento de riscos.

Análise qualitativa de riscos

Em Gerenciamento de Projetos, é o processo de priorização de riscos para análise ou ação adicional subseqüente através da avaliação e combinação de sua probabilidade de ocorrência e impacto.

Análise quantitativa de riscos

Em Gerenciamento de Projetos, é o processo de analisar numericamente o efeito dos riscos identificados nos objetivos gerais do projeto.

Antecipação

Em Gerenciamento de Projetos, é uma modificação de um relacionamento lógico que permite uma aceleração da atividade sucessora. Por exemplo, em uma dependência do tipo término para início com antecipação de 10 dias, a atividade sucessora pode ser iniciada 10 dias antes que a atividade predecessora tenha terminado.

Veja também atraso.

Uma antecipação negativa equivale a um atraso positivo.

Aplicativo

Software que prove as Funções que são requeridas por um Serviço de TI. Cada Aplicativo pode fazer parte de mais de um Serviço de TI. Um aplicativo é executado em um ou mais Servidores ou Clientes.

Veja Gerenciamento de Aplicativo, Portfolio de Aplicativo.

Aplicativo de Prateleira (AP)

(Desenho de Serviço) Aplicativo ou programa de camada intermediária em geral que podem ser comprados prontos de Terceiros.


Aprovar

O ato de formalmente confirmar, autorizar, ratificar ou concordar com alguma coisa.

Area de aplicação

Em Gerenciamento de Projetos, é uma categoria de projetos que possuem componentes comuns significativos, mas que não são necessários ou não estão presentes em todos os projetos.

As áreas de aplicação são geralmente definidas em termos de produto (ou seja, por tecnologias ou métodos de produção semelhantes), tipo de cliente (ou seja, interno versus externo, governamental versus comercial) ou setor (ou seja, utilitários, automotivo, aeroespacial, tecnologias da informação). As áreas de aplicação podem se sobrepor.

Area de conhecimento em gerenciamento de projetos

Em Gerenciamento de Projetos, é uma área identificada de gerenciamento de projetos definida por seus requisitos de conhecimentos e descrita em termos dos processos que a compõem, suas práticas, entradas, saídas, ferramentas e técnicas.

Arquitetura
(Desenho de Serviço) A estrutura de um Sistema ou Serviço de TI, incluindo os Relacionamentos de Componentes entre si e entre o ambiente em que se encontram. A Arquitetura também inclui as Normas e Recomendações as quais guiam o desenho e evolução do Sistema.
Atividade
Um conjunto de ações definidas para atingir um resultado específico. Atividades são normalmente definidas como parte de Processos ou Planos e são documentadas em Procedimentos.
Atividade

Em Gerenciamento de Projetos, é um componente de trabalho realizado durante o andamento de um projeto.

Veja também atividade do cronograma.

Atividade crítica

Em Gerenciamento de Projetos, é qualquer atividade do cronograma em um caminho crítico de um cronograma do projeto. Mais comumente determinada através do método do caminho crítico. Embora algumas atividades sejam “críticas”, no sentido literal, sem estar no caminho crítico, esse significado é raramente usado no contexto de projetos.

Atividade de resumo

Em Gerenciamento de Projetos, é um grupo de atividades do cronograma agregadas relacionadas em algum nível de resumo e exibidas/relatadas como uma única atividade no nível de resumo.

Veja também subprojeto e sub-rede.

Atividade do cronograma

Em Gerenciamento de Projetos, é um componente distinto agendado do trabalho realizado durante o andamento de um projeto. Uma atividade do cronograma tem normalmente uma estimativa de duração, de custos e de recursos necessários. As atividades do cronograma estão ligadas a outras atividades do cronograma ou marcos do cronograma através de relacionamentos lógicos e são decompostas a partir de pacotes de trabalho.

Atividade fantasma

Em Gerenciamento de Projetos, é uma atividade do cronograma com duração nula usada para demonstrar um relacionamento lógico no método do diagrama de setas. As atividades fantasmas são utilizadas quando não é possível representar os relacionamentos lógicos de forma completa ou correta com as setas de atividades do cronograma.

Em geral, as atividades fantasmas são graficamente ilustradas como uma linha pontilhada com uma seta na ponta.

Atividade predecessora

Em Gerenciamento de Projetos, é a atividade do cronograma que determina quando a atividade sucessora lógica pode começar ou terminar.

Atividade quase crítica

Em Gerenciamento de Projetos, é uma atividade do cronograma que possui folga total baixa. O conceito de quase crítica é igualmente aplicável a uma atividade do cronograma ou a um caminho de rede do cronograma. O limite abaixo do qual a folga total é considerada quase crítica depende de opinião especializada e varia de projeto para projeto.

Atividade sucessora

Em Gerenciamento de Projetos, é a atividade do cronograma que vem após uma atividade predecessora, conforme determinado pelo relacionamento lógico entre elas.

Ativo
(Estratégia de Serviço) Qualquer Recurso ou Habilidade. Ativos de um Provedor de Serviço inclui qualquer coisa que pode contribuir para a entrega de um Serviço. Ativos podem ser qualquer um dos seguintes tipos: Gerência, Organização, Processo, Conhecimento, Pessoas, Informações, Aplicativos, Infra-estrutura e Capital Financeiro.
Ativos de processos organizacionais

Em Gerenciamento de Projetos, é qualquer um ou todos os ativos relacionados a processos, de quaisquer ou todas as organizações envolvidas no projeto que são ou podem ser usados para influenciar o sucesso do projeto. Esses ativos de processos incluem planos formais ou informais, políticas, procedimentos e diretrizes. Os ativos do processo também incluem as bases de conhecimento das organizações, como lições aprendidas e informações históricas.

Atraso

Em Gerenciamento de Projetos, é uma modificação de um relacionamento lógico que gera um atraso na atividade sucessora. Por exemplo, em uma dependência do tipo término para início com atraso de 10 dias, a atividade sucessora só pode ser iniciada 10 dias após a atividade predecessora ter terminado.

Veja também antecipação.

Atributo

(Transição de Serviço) Uma parte da informação sobre um Item de Configuração. Exemplos são: nome, localização, número de Versão e Custo. Atributos de ICs são registrados na Base de Dados do Gerenciamento da Configuração (BDGC).

Veja Relacionamento.

Atributos da atividade

Em Gerenciamento de Projetos, vários atributos associados a cada atividade do cronograma que pode ser incluída na lista de atividades. Os atributos da atividade incluem códigos de atividades, atividades predecessoras, atividades sucessoras, relacionamentos lógicos, antecipações e atrasos, recursos necessários, datas impostas, restrições e premissas.

Auditoria

Inspeção e verificação formal para confirmar se uma Norma ou um conjunto de Recomendações estão sendo seguidas, que Registros estão exatos ou se as metas de Eficiência e Eficácia estão sendo atingidas. Uma Auditoria pode ser conduzida por grupos internos ou externos.

Veja Certificação, Avaliação.

Aumento do escopo

Em Gerenciamento de Projetos, é a adição de recursos e funcionalidade (escopo do projeto) sem consideração dos efeitos sobre tempo, custos e recursos, ou sem a aprovação do cliente.

Autoridade

Em Gerenciamento de Projetos, é o direito de aplicar recursos do projeto, usar fundos, tomar decisões ou fornecer aprovações.

Autorização do trabalho

Em Gerenciamento de Projetos, é  uma permissão e uma orientação, normalmente escrita, para iniciar o trabalho em uma atividade do cronograma, pacote de trabalho ou conta de controle específica.

É um método de aprovação do trabalho do projeto para garantir que o trabalho será realizado pela organização identificada, no momento certo e na seqüência adequada.

Avaliação

Inspeção e análise para verificar se uma Norma ou conjunto de Recomendações estão sendo seguidas, que Registros estão exatos ou que as metas de Eficiência e Eficácia estão sendo atendidas.

Veja Auditoria.

B
Banco de dados de riscos

Em Gerenciamento de Projetos, é um repositório que permite coleta, manutenção e análise dos dados coletados e usados nos processos de gerenciamento de riscos.

Banco de Dados do Gerenciamento da Configuração (BDGC)

(Transição de Serviço) Um banco de dados usado para armazenar os Registros de Configuração durante todo o seu Ciclo de Vida. O Sistema de Gerenciamento da Configuração mantém um ou mais BDGCs, e cada BDGC armazena Atributos de ICs e seus Relacionamentos com outros ICs.

Base de conhecimento de lições aprendidas

Em Gerenciamento de Projetos, é um depósito de informações históricas e lições aprendidas sobre os resultados de decisões de seleção de projetos anteriores e do desempenho de projetos anteriores.

Bens

Commodities, produtos, mercadorias.

Brainstorming
Uma técnica geral de coleta de dados e criatividade que pode ser usada para identificar riscos, idéias ou soluções para problemas usando um grupo de membros da equipe ou especialistas no assunto. Normalmente, uma sessão de brainstorming é estruturada de forma que as idéias de cada participante são registradas para análise posterior.
C
Calendário de projeto

Em Gerenciamento de Projetos, é um calendário de dias ou turnos de trabalho, que estabelecem as datas nas quais as atividades do cronograma são trabalhadas, e de dias não trabalhados, que determinam as datas nas quais as atividades do cronograma estão ociosas. Normalmente define feriados, finais de semana e turnos.

Veja também calendário de recurso.

Calendário de recurso

Em Gerenciamento de Projetos, é um calendário de dias trabalhados e não trabalhados que determina as datas nas quais cada recurso específico está ocioso ou pode estar ativo.  Normalmente define feriados específicos do recurso e períodos de disponibilidade do recurso. Veja também calendário de projeto.

Caminho crítico

Em Gerenciamento de Projetos, é geralmente, mas não sempre, a seqüência de atividades do cronograma que determina a duração do projeto. Normalmente, é o caminho mais longo através do projeto. No entanto, um caminho crítico pode terminar, por exemplo, em um marco do cronograma que está no meio do cronograma do projeto e que possui uma restrição de cronograma de data imposta do tipo "prazo máximo para término".

Veja também método do caminho crítico.

Caminho de ida

Em Gerenciamento de Projetos, é o cálculo das datas de início mais cedo e de término mais cedo para as partes incompletas de todas as atividades da rede.

Veja também análise de rede do cronograma e caminho de volta.

Caminho de rede
Em Gerenciamento de Projetos, é qualquer série contínua de atividades do cronograma conectadas a relacionamentos lógicos em um diagrama de rede do cronograma do projeto.
Caminho de volta

Em Gerenciamento de Projetos, é o cálculo das datas de término mais tarde e datas de início mais tarde para as partes incompletas de todas as atividades do cronograma. É determinado trabalho em retrospectiva pela lógica de rede do cronograma a partir da data
de conclusão do projeto. A data de conclusão pode ser calculada em um caminho de ida ou ser estabelecida pelo cliente ou patrocinador.

Veja também análise de rede do cronograma.

Capacidade
(Desenho de Serviço) O máximo Rendimento que um Item de Configuração ou Serviço de TI consegue fornecer de acordo com as Metas de Nível de Serviço acordadas. Para alguns tipos de IC, Capacidade talvez seja tamanho ou volume, por exemplo, uma unidade de disco.
Capitalização
(Estratégia de Serviço) Categorizar Custos mais importantes como Capitais, mesmo que nenhum Ativo tenha sido comprado. Isto é feito para distribuir o impacto deste Custo em múltiplos períodos contábeis. O exemplo mais comum desta prática é o desenvolvimento de software ou compra de uma licença de software.
Caso de Mudança

(Operação de Serviço) Uma técnica usada para prever o impacto de Mudanças propostas. Caso de Mudança usa cenários específicos para esclarecer o escopo das Mudanças propostas e para ajudar com a Análise Custo-Benefício.

Veja Caso de Uso.

Caso de Negócio

(Estratégia de Serviço) Justificativa para um gasto significativo. Inclui informação sobre Custos, benefícios, opções, imprevistos, Riscos e possíveis problemas.

Veja Análise de Custo-Benefício.

Categoria
Um grupo nomeado de coisas que tenham algo em comum. Categorias são usadas para agrupar coisas similares. Por exemplo: Tipos de Custo são usados para agrupar tipos de Custo similares. Categorias de Incidente são usadas para agrupar tipos similares de Incidentes, Tipos de IC são usados para agrupar Itens de Configuração similares e assim por diante.
Categoria de risco

Em Gerenciamento de Projetos, é um grupo de possíveis causas de riscos. As causas de riscos podem ser agrupadas em categorias como técnica, externa, organizacional, ambiental ou de gerenciamento de projetos. Uma categoria pode incluir subcategorias, como maturidade técnica, clima ou estimativa agressiva.

Veja também estrutura analítica dos riscos.

Causa comum
Em Gerenciamento de Projetos, é uma fonte de variação inerente ao sistema e previsível. Em um gráfico de controle, aparece como parte de uma variação aleatória do processo (ou seja, uma variação de um processo que seria considerada normal ou não incomum) e é indicada por um padrão aleatório de pontos dentro dos limites de controle. Também chamada de causa aleatória. Compare com causa especial.
Causa especial
Em Gerenciamento de Projetos, é uma fonte de variação que não é inerente ao sistema, não é previsível e é intermitente. Ela pode ser atribuída a um defeito no sistema. Em um gráfico de controle, é indicada pelos pontos além dos limites de controle ou pelos padrões não-aleatórios dentro dos limites de controle. Também chamada de causa atribuível. Compare com causa comum.
Central de Atendimento

(Operação de Serviço) Uma Organização ou Unidade de Negócio que recebe ou faz grandes volumes de ligações telefônicas.

Veja Central de Serviços.

Certificação
Emissão de um certificado de Conformidade a uma Norma. Certificação inclui uma Auditoria formal conduzida por uma entidade Acreditada. O termo Certificação é também usado com o sentido de reconhecer o certificado que atesta que uma pessoa conquistou uma qualificação.
Chamada
(Operação de Serviço) Uma ligação telefônica de um Usuário feita à Central de Serviços. Uma Chamada pode resultar no registro de um Incidente ou de uma Requisição de Serviço.
Ciclo de vida do produto
Em Gerenciamento de Projetos, é um conjunto de fases do produto que não se sobrepõem, geralmente em ordem seqüencial, cujos nomes e quantidades são determinados pelas necessidades de fabricação e controle da organização. A última fase do ciclo de vida de um produto geralmente é a deterioração e a morte do produto. Geralmente, o ciclo de vida do projeto faz parte de um ou mais ciclos de vida do produto.
Ciclo de vida do projeto

Em Gerenciamento de Projetos, é um conjunto de fases do projeto, geralmente em ordem seqüencial, cujos nomes e quantidades são determinados pelas necessidades de controle da organização ou organizações envolvidas no projeto. Um ciclo de vida pode ser documentado com uma metodologia.

Classificação
O ato de associar uma Categoria a algo. Classificação é usada para garantir consistência no gerenciamento e geração de relatórios. ICs, Incidentes, Problemas, Mudanças etc. são normalmente classificadas.
Cliente

Um termo genérico que pode significar um consumidor de serviço, o Negócio ou um Cliente de Negócio. Por exemplo, Gerente de Cliente pode ser usado como sinônimo de Gerente de Conta. O termo cliente é também usado para representar:

  • Um computador que é usado diretamente pelo Usuário, por exemplo, um computador de mesa, um computador portátil ou uma estação de trabalho.
  • A parte de um aplicativo do tipo Cliente-Servidor na qual o Usuário tenha interação direta. Por exemplo, um cliente de correio eletrônico.
Cliente

Em Gerenciamento de Projetos, é a pessoa ou organização que utilizará o produto, serviço ou resultado do projeto.

Veja também usuário.

Cliente de Negócio
(Estratégia de Serviço) O beneficiado por um produto ou um Serviço proveniente do Negócio. Por exemplo, se o Negócio é a produção de carros então o Cliente de Negócio será alguém que comprar um carro.
COBIT

(Melhoria de Serviço Continuada) Objetivos de Controle para Informação e Tecnologia relacionada (COBIT) provê recomendações e Melhores Práticas para o gerenciamento de Processos de TI. COBIT é publicado pelo IT Governance Institute.

Veja http://www.isaca.org/ para mais informações.

Cobrança
(Estratégia de Serviço) Requerer pagamento pela prestação de Serviços de TI. Cobrança de Serviços de TI é opcional e várias Organizações escolhem por tratar o seu Provedor de Serviço de TI como Centro de Custo.
Código da atividade
Em Gerenciamento de Projetos, é um ou mais valores numéricos ou de texto que identificam as características do trabalho ou de alguma forma categorizam a atividade do cronograma que permitem a filtragem e a ordenação de atividades dentro dos relatórios.
Código de contas

Em Gerenciamento de Projetos, é qualquer sistema de numeração utilizado para identificar de modo exclusivo cada componente da estrutura analítica do projeto. Compare com plano de contas.

Código de Prática
Recomendações publicadas por uma entidade pública ou uma Organização de Normas, tais como ISO ou BSI. Muitas Normas consistem de um Código de Prática e uma Especificação. O Código de Prática descreve a Melhor Prática recomendada.
Comitê Consultivo de Mudanças (CCM)

(Transição de Serviço) Um grupo de pessoas que aconselham o Gerente de Mudanças na Avaliação, prioritização e agendamento das Mudanças. Este comitê tem normalmente representantes de todas as áreas do Provedor de Serviços de TI, representantes do
Negócio e Terceiros, tais como Fornecedores.

Comitê de controle de mudanças (CCM)
Em Gerenciamento de Projetos, é um grupo formalmente constituído de partes interessadas responsáveis pela revisão, avaliação, aprovação, atraso ou rejeição de mudanças feitas no projeto, com registro de todas as decisões e recomendações.
Comparativo
(Melhoria de Serviço Continuada) Comparar uma Referência com uma Linha de base ou com uma Melhor Prática. O termo Comparativo também significa criar uma série de Referências com o passar do tempo e comparar os resultados para medir progresso ou melhoria.
Compensação

Em Gerenciamento de Projetos, é alguma coisa fornecida ou recebida, um pagamento ou recompensa, geralmente algo com valor monetário ou em espécie para produtos, serviços ou resultados fornecidos ou recebidos.

Componente
Um termo genérico que é usado para identificar uma parte de algo mais complexo. Por exemplo: um Sistema de computador pode ser um componente do Serviço de TI, um Aplicativo pode ser um Componente de uma Unidade de Liberação. Componentes que necessitam ser gerenciado devem ser Itens de Configuração.
Componente
É uma parte constituinte, um elemento ou parte de um todo complexo.
Componente da estrutura analítica do projeto
Em Gerenciamento de Projetos, é uma entrada na estrutura analítica do projeto que pode estar em qualquer nível.
Comprador
Aquele que adquire produtos, serviços ou resultados de uma organização.
Compressão

Em Gerenciamento de Projetos, é um tipo específico de técnica de compressão do cronograma do projeto realizada através de ações tomadas para diminuir a duração total do cronograma do projeto após a análise das diversas alternativas a fim de determinar como obter a máxima compressão da duração do cronograma pelo menor custo adicional. Abordagens típicas de compressão de um cronograma incluem a redução das durações das atividades do cronograma e o aumento da atribuição de recursos nas atividades do cronograma.

Veja compressão de cronograma e também paralelismo.

Compressão do cronograma

Em Gerenciamento de Projetos, é a redução da duração do cronograma do projeto sem reduzir o seu escopo.

Veja também compressão e paralelismo.

Comunicação
É um processo através do qual as informações são trocadas entre as pessoas com o uso de um sistema comum de símbolos, sinais ou comportamentos.
Concorrência
A medição do número de Usuários conectados executando a mesma Operação ao mesmo tempo.
Confiabilidade

A probabilidade de um produto realizar sua função pretendida sob condições específicas por um determinado período de tempo.

Confidencialidade
(Desenho de Serviço) Um princípio de segurança que requer que dados devam somente ser acessados por pessoas autorizadas.
Configuração
(Transição de Serviço) Um termo genérico, usado para descrever um grupo de Itens de Configuração que trabalham em conjunto para fornecer um Serviço de TI, ou uma parte identificável de um Serviço de TI. Configuração é também usada para descrever as definições de parâmetros de um ou mais ICs.
Conformidade
Garantir que uma Norma ou conjunto de Recomendações sejam seguidos, ou que contabilidade ou outra prática adequada e consistente estejam sendo empregadas.
Conhecimento
Saber alguma coisa com a familiaridade obtida através de experiência, formação, observação ou investigação; significa entender um processo, uma prática ou uma técnica, ou como usar uma ferramenta.
Conjunto de conhecimentos em gerenciamento de projetos

Em Gerenciamento de Projetos, é uma expressão abrangente que descreve a soma dos conhecimentos contidos na profissão de gerenciamento de projetos. Assim como em outras profissões como advocacia, medicina e contabilidade, o conjunto de conhecimentos pertence aos profissionais e acadêmicos que o aplicam e o desenvolvem.

O conjunto completo de conhecimentos em gerenciamento de projetos inclui práticas tradicionais comprovadas amplamente aplicadas e práticas inovadoras que estão surgindo na profissão. O conjunto de conhecimentos inclui materiais publicados e não publicados. O PMBOK está em constante evolução.

Conjunto montado

(Transição de Serviço) Um Item de Configuração que é construído a partir de certo número de outros ICs. Por exemplo: um IC servidor poderá conter outros ICs como Processadores, Discos, Memória etc.; um IC Serviço de TI pode conter vários Hardware, Software e outros ICs.

Veja IC Componente, Construção.

Construção

(Transição de Serviço) A Atividade de montagem de determinado número de Itens de Configuração para criar parte de um Serviço de TI. O termo Construção também é usado para fazer referência a uma Liberação que é autorizada para ser distribuída. Por exemplo: Construção de Servidor ou Construção de Computadores Portáteis.

Veja Configuração de Referência.

Conta de controle

Em Gerenciamento de Projetos, é um ponto de controle gerencial onde se realiza a integração do escopo, do orçamento, do custo real e do cronograma e onde ocorrerá a medição de desempenho. As contas de controle são colocadas em pontos de gerenciamento selecionados (componentes específicos em níveis selecionados) da estrutura analítica do projeto.

Cada conta de controle pode incluir um ou mais pacotes de trabalho, mas cada pacote de trabalho pode ser associado a apenas uma conta de controle. Cada conta de controle está associada a um componente organizacional específico e único no organograma (ORG). Anteriormente denominada Conta de custos.

Veja também pacote de trabalho.

Contabilidade
(Estratégia de Serviço) O Processo responsável pela identificação dos Custos reais da entrega de Serviços de TI, comparando estes com os custos previstos no orçamento e gerenciando variações do Orçamento.
Contratar ou mobilizar a equipe do projeto
Em Gerenciamento de Projetos, é o processo de obtenção dos recursos humanos necessários para terminar o projeto.
Contrato
Um Acordo que vincula legalmente duas ou mais entidades.
Contrato
Um contrato é um acordo que gera obrigações para as partes, e que obriga o fornecedor a oferecer o produto, serviço ou resultado especificado e o comprador a pagar por ele.
Contrato de custo mais remuneração de incentivo
Um tipo de contrato de custos reembolsáveis em que o comprador reembolsa o fornecedor pelos custos permitidos (definidos pelo contrato) ao fornecedor; o fornecedor terá direito ao seu lucro se atender aos critérios de desempenho definidos.
Contrato de custo mais remuneração fixa
Um tipo de contrato de custos reembolsáveis em que o comprador reembolsa o fornecedor pelos custos permitidos (definidos pelo contrato) ao fornecedor, acrescidos de um valor fixo de lucro (remuneração).
Contrato de custos reembolsáveis

Um tipo de contrato que envolve o pagamento (reembolso) pelo comprador para o fornecedor pelos custos reais do fornecedor acrescidos de uma remuneração que normalmente representa o lucro do fornecedor. Os custos geralmente são classificados como custos diretos ou indiretos.

Custos diretos são custos incorridos para o benefício exclusivo do projeto, como os salários da equipe que trabalha em tempo integral para o projeto. Custos indiretos, também chamados de “overhead”, custos gerais ou custos administrativos, são os custos alocados para o projeto pela organização executora como um custo de realização do negócio, como os salários dos gerentes indiretamente envolvidos no projeto e o custo dos serviços públicos de eletricidade do escritório. Geralmente, os custos indiretos são calculados como um percentual dos custos diretos.

Os contratos de custos reembolsáveis freqüentemente incluem cláusulas de incentivo em que, se o fornecedor atingir ou superar os objetivos selecionados para o projeto, como metas do cronograma ou custo total, receberá do comprador um incentivo ou pagamento de bônus.

Contrato de preço fixo com remuneração de incentivo (PFRI)
Um tipo de contrato em que o comprador paga ao fornecedor um valor determinado (conforme definido pelo contrato) e pelo qual o fornecedor poderá ganhar um valor adicional se atender aos critérios de desempenho definidos.
Contrato de preço fixo garantido (PFG)
Um tipo de contrato de preço fixo em que o comprador paga ao fornecedor um valor determinado (conforme definido pelo contrato), independentemente dos custos do fornecedor.
Contrato de preço fixo ou preço global
Um tipo de contrato que envolve um preço total fixo para um produto bem definido. Os contratos de preço fixo podem também incluir incentivos para que determinados objetivos do projeto, como metas de cronograma, sejam atingidos ou superados. A forma mais simples de um contrato de preço fixo é um pedido de compra.
Contrato por tempo e material

Um tipo de contrato híbrido, contendo aspectos dos contratos de custos reembolsáveis e de preço fixo. Os contratos por tempo e material se assemelham aos acordos do tipo com custos reembolsáveis por serem modificáveis, já que o valor total do acordo não é definido no momento em que ele é firmado.

Dessa forma, os contratos por tempo e material podem ter o seu valor aumentado como se fossem acordos de custos reembolsáveis. Por outro lado, os acordos por tempo e material podem também ser semelhantes a acordos de preço fixo. Por exemplo, os valores unitários são preestabelecidos pelo comprador e pelofornecedor, quando ambas as partes concordam com os valores de serviços profissionais para a categoria de “engenheiros seniores”.

Controle
Comparação entre o desempenho real e o planejado, análise das variações, avaliação das tendências para efetuar melhorias no processo, avaliação das alternativas possíveis e recomendação das ações corretivas adequadas, conforme necessário.
Controle da Configuração

(Transição de Serviço) A Atividade responsável por garantir que a instalação, modificação e remoção de um IC sejam gerenciadas de forma apropriada. Por exemplo: submetendo uma Requisição de Mudança ou uma Requisição de Serviço.


Controle de custos
Em Gerenciamento de Projetos, é o processo de influenciar os fatores que criam as variações e controlar as mudanças no orçamento do projeto.
Controle de mudanças
Em Gerenciamento de Projetos, é a identificação, documentação, aprovação ou rejeição e controle de mudanças feitas nas linhas de base do projeto.
Controle do cronograma
Em Gerenciamento de Projetos, é o processo de controle das mudanças feitas no cronograma do projeto.
Controle do escopo
Em Gerenciamento de Projetos, é o processo de controle das mudanças feitas no escopo do projeto.
Controle integrado de mudanças
Em Gerenciamento de Projetos, é o processo de revisão de todas as solicitações de mudança, aprovação de mudanças e controle de mudanças em entregas e ativos de processos organizacionais.
Convergência de caminhos
Em Gerenciamento de Projetos, é a união ou fusão de caminhos paralelos da rede do cronograma no mesmo nó em um diagrama de rede do cronograma do projeto. A convergência de caminhos se caracteriza por uma atividade do cronograma com mais de uma atividade predecessora.
Convite para licitação
Em Gerenciamento de Projetos geralmente, este termo equivale à solicitação de proposta. No entanto, em algumas áreas de aplicação, ele pode ter um significado mais restrito ou mais específico.
Cópia de segurança
Desenho de Serviço) (Operação de Serviço) Copiar dados para proteção contra perda da Integridade ou Disponibilidade do original.
Criar EAP (Estrutura analítica do projeto)
Em Gerenciamento de Projetos, é o processo de subdivisão das principais entregas do projeto e do trabalho do projeto em componentes menores e mais facilmente gerenciáveis.
Critérios
Normas, regras ou testes em que uma opinião ou decisão pode se basear ou pelas quais um produto, serviço, resultado ou processo pode ser avaliado.
Critérios de aceitação
Em Gerenciamento de Projetos, os critérios, inclusive requisitos de desempenho e condições essenciais, que devem ser atendidos antes que as entregas do projeto sejam aceitas.
Cronograma alvo

Em Gerenciamento de Projetos, é um cronograma adotado para fins de comparação durante a análise de rede do cronograma, que pode ser diferente do cronograma de base.

Veja também linha de base.

Cronograma de marcos

Em Gerenciamento de Projetos, é um cronograma sumarizado que identifica os principais marcos do cronograma.

Veja também cronograma mestre.

Cronograma do projeto
Em Gerenciamento de Projetos, representa as datas planejadas para realizar as atividades do cronograma e para atingir os marcos do cronograma.
Cronograma limitado por recursos

Em Gerenciamento de Projetos, é um cronograma de projeto no qual a atividade do cronograma e as datas de início e de término agendadas refletem a disponibilidade de recursos prevista. Um cronograma limitado por recursos não possui datas de início ou de término mais cedo ou mais tarde.

A folga total do cronograma limitado por recursos é determinada pelo cálculo da diferença entre a data de término mais tarde do método do caminho crítico* e a data de término agendada limitada por recursos. Às vezes chamado de cronograma restrito por recursos.

Veja também nivelamento de recursos.

Cronograma mestre

Em Gerenciamento de Projetos, é um cronograma sumarizado do projeto que identifica as principais entregas e componentes da estrutura analítica do projeto e os principais marcos do cronograma.

Veja também cronograma de marcos.

Curva S
Representação gráfica dos custos cumulativos, horas de mão-de-obra, percentual de trabalho ou outras quantidades, indicando sua evolução no tempo. O nome se origina do formato parecido com um S da curva (mais plana no início e no final e mais inclinada no centro) gerada para representar um projeto que começa lentamente, se agiliza e em seguida diminui o ritmo. É também uma expressão usada para a provável distribuição cumulativa que é resultado de uma simulação, uma ferramenta da análise quantitativa de riscos.
Custo

O valor monetário ou preço de uma atividade ou componente do projeto que inclui o valor monetário dos recursos necessários para realizar e terminar a atividade ou o componente ou para produzir o componente. Um custo específico pode ser composto de uma combinação de componentes de custo, inclusive horas de mão-de-obra direta, outros custos diretos, horas de mão-de-obra indireta, outros custos indiretos e preço de aquisição.

(No entanto, na metodologia de gerenciamento de valor agregado, em alguns casos, o termo custo pode representar apenas as horas de mão-de-obra sem conversão para valor monetário.)

Veja também custo real e estimativa.

Custo da qualidade (CDQ)

Determinação dos custos incorridos para garantir a qualidade. Os custos de prevenção e de avaliação (custo da conformidade) incluem custos de planejamento da qualidade, controle da qualidade (CQ) e garantia da qualidade para assegurar a conformidade com os requisitos (ou seja, treinamento, sistemas de CQ, etc.).

Os custos de falhas (custo da não-conformidade) incluem custos para retrabalhar produtos, componentes ou processos que não estão em conformidade, custos de trabalho referente a garantia, de desperdício e de perda de reputação.

Custo mais remuneração (CMR)
Um tipo de contrato de custos reembolsáveis em que o comprador reembolsa o fornecedor pelos custos permitidos ao fornecedor para a realização do trabalho contratado; o fornecedor também recebe uma remuneração calculada conforme combinado como percentual dos custos. A remuneração varia de acordo com o custo real.
Custo real (CR)

Os custos totais realmente incorridos e registrados na realização do trabalho executado durante um determinado período de tempo para uma atividade do cronograma ou um componente da estrutura analítica do projeto. O custo real às vezes pode representar somente as horas de mão-deobra direta, somente os custos diretos ou todos os custos, inclusive custos indiretos. Também chamado de custo real do trabalho realizado (CRTR).

Veja também gerenciamento de valor agregado e técnica do valor agregado.

D
Data
Um termo que representa o dia, o mês e o ano de um calendário e, em alguns casos, a hora do dia.
Data alvo para início
Em Gerenciamento de Projetos, é a data planejada (alvo) para o início do trabalho em uma atividade do cronograma.
Data alvo para término
Em Gerenciamento de Projetos, é uma data imposta que restringe ou de outra forma modifica a análise de rede do cronograma.
Data de base de início

Em Gerenciamento de Projetos, é a data de início de uma atividade do cronograma na linha de base do cronograma aprovada.

Veja também data de início agendada.

Data de base de término

Em Gerenciamento de Projetos, é a data de término de uma atividade do cronograma na linha de base do cronograma aprovada.

Veja também data de término agendada.

Data de início
Em Gerenciamento de Projetos, é um momento associado ao início de uma atividade do cronograma. Geralmente usada com uma das seguintes qualificações: real, planejada, estimada, agendada, mais cedo, mais tarde, alvo, linha de base ou atual.
Data de início agendada
Em Gerenciamento de Projetos, é o momento no qual um trabalho de determinada atividade do cronograma estava agendado para começar. A data de início agendada encontrase normalmente dentro da faixa de datas delimitada pela data de início mais cedo e pela data de início mais tarde. Ela pode refletir o nivelamento de recursos escassos. Às vezes chamada de data de início planejada.
Data de início atual

Em Gerenciamento de Projetos, é a estimativa atual do momento em que uma atividade do cronograma será iniciada, onde a estimativa reflete um progresso de trabalho relatado.

Veja também data de início agendada e data de base de início.

Data de início mais cedo (IMC)
Em Gerenciamento de Projetos, é no método do caminho crítico, o momento mais cedo possível no qual as partes incompletas de uma atividade do cronograma (ou projeto) podem ser iniciadas, com base na lógica de rede do cronograma, na data dos dados e nas restrições do cronograma. As datas de início mais cedo podem mudar conforme o projeto se desenvolve e o plano de gerenciamento do projeto é alterado.
Data de início mais tarde (IMT)
Em Gerenciamento de Projetos, no método do caminho crítico, o momento mais tarde possível no qual uma atividade do cronograma pode ser iniciada com base na lógica de rede do cronograma, na data de término do projeto e em quaisquer restrições atribuídas às atividades do cronograma sem violação de uma restrição do cronograma ou atraso na data de término do projeto. As datas de início mais tarde são determinadas durante o cálculo do caminho de volta da rede do cronograma do projeto.
Data de início real (IR)
Em Gerenciamento de Projetos, é o momento em que o trabalho realmente foi iniciado em uma atividade do cronograma.
Data de término
Em Gerenciamento de Projetos, é o momento associado ao término de uma atividade do cronograma. Geralmente usada com uma das seguintes qualificações: real, planejada, estimada, agendada, mais cedo, mais tarde, alvo, linha de base ou atual.
Data de término agendada
Em Gerenciamento de Projetos, é o momento no qual um trabalho de determinada atividade do cronograma estava agendado para terminar. A data de término agendada encontra-se normalmente dentro da faixa de datas delimitada pela data de término mais cedo e pela data de término mais tarde. Ela pode refletir o nivelamento de recursos escassos. Às vezes chamada de data de término planejada.
Data de término atual

Em Gerenciamento de Projetos, é a estimativa atual do momento em que uma atividade do cronograma será terminada, onde a estimativa reflete um progresso de trabalho relatado.

Veja também data de término agendada e data de base de término.

Data de término mais cedo
Em Gerenciamento de Projetos, no método do caminho crítico, é o momento mais cedo possível no qual as partes incompletas de uma atividade do cronograma (ou projeto) podem ser terminadas, com base na lógica de rede do cronograma, na data dos dados e nas restrições do cronograma. As datas de término mais cedo podem mudar conforme o projeto se desenvolve e o plano de gerenciamento do projeto é alterado.
Data de término mais tarde
Em Gerenciamento de Projetos, é o método do caminho crítico, o momento mais tarde possível no qual uma atividade do cronograma pode ser terminada com base na lógica de rede do cronograma, na data de término do projeto e em quaisquer restrições atribuídas às atividades do cronograma sem violação de uma restrição do cronograma ou atraso na data de término do projeto. As datas de término mais tarde são determinadas durante o cálculo do caminho de volta da rede do cronograma do projeto.
Data de término real
Em Gerenciamento de Projetos, no momento em que o trabalho realmente foi terminado em uma atividade do cronograma. (Observação: Em algumas áreas de aplicação, a atividade do cronograma é considerada “terminada” quando o trabalho está “substancialmente terminado”.).
Data dos dados
Em Gerenciamento de Projetos, é a data até a qual ou através da qual o sistema de distribuição de informações do projeto forneceu o andamento e as realizações reais. Em alguns sistemas de distribuição de informações, as informações de andamento para a data dos dados são incluídas no passado e, em alguns sistemas, no futuro. Também chamada de "até a presente data" ou "data atual”.
Data imposta
Em Gerenciamento de Projetos, é uma data fixa imposta em uma atividade do cronograma ou marco do cronograma, geralmente na forma de uma data do tipo “não começar antes de” e “não terminar após”.
Declaração do escopo do projeto
Em Gerenciamento de Projetos, é a descrição do escopo do projeto, que inclui as principais entregas, os objetivos, suposições e restrições do projeto e uma declaração do trabalho, que fornece uma base documentada para futuras decisões do projeto e para confirmar ou desenvolver um entendimento comum do escopo do projeto entre as partes interessadas. A definição do escopo do projeto – o que precisa ser realizado.
Declaração do trabalho
Em Gerenciamento de Projetos, é uma descrição dos produtos, serviços ou resultados a serem fornecidos.
Declaração do trabalho do contrato
Em Gerenciamento de Projetos, é uma descrição dos produtos, serviços ou resultados a serem fornecidos de acordo com o contrato.
Decomposição
Em Gerenciamento de Projetos, é uma técnica de planejamento que subdivide o escopo do projeto e as entregas do projeto em componentes menores e mais facilmente gerenciáveis, até que o trabalho do projeto associado à realização do escopo do projeto e ao fornecimento das entregas seja definido em detalhes suficientes para dar suporte à execução, ao monitoramento e ao controle do trabalho.
Defeito
Em Gerenciamento de Projetos, é uma imperfeição ou deficiência em um componente do projeto na qual esse componente não atende aos seus requisitos ou especificações e precisa ser reparado ou substituído.
Definição da atividade
Em Gerenciamento de Projetos, é processo de identificação das atividades do cronograma específicas que precisam ser realizadas para produzir as várias entregas do projeto.
Definição do escopo
Em Gerenciamento de Projetos, é o processo de desenvolvimento de uma declaração do escopo detalhada do projeto como base para futuras decisões do projeto.
Descrição da atividade
Em Gerenciamento de Projetos, é uma frase ou uma denominação curta para cada atividade do cronograma usada junto com um identificador da atividade para diferenciar essa atividade do cronograma do projeto de outras atividades do cronograma. Normalmente, a descrição da atividade explica o escopo do trabalho da atividade do cronograma.
Descrição de cargo
Em Gerenciamento de Projetos, é uma explicação das funções e responsabilidades de um membro da equipe do projeto.
Desenvolver a declaração do escopo do projeto
Em Gerenciamento de Projetos, é o processo de desenvolvimento da declaração do escopo preliminar do projeto que fornece uma descrição de alto nível do escopo.
Desenvolver a equipe do projeto
Em Gerenciamento de Projetos, é o processo de melhoria de competências e interação de membros da
equipe para aprimorar o desempenho do projeto.
Desenvolver o plano de gerenciamento do projeto
Em Gerenciamento de Projetos, é o processo de documentação das ações necessárias para definir, preparar, integrar e coordenar todos os planos auxiliares em um plano de gerenciamento do projeto.
Desenvolver o termo de abertura do projeto
Em Gerenciamento de Projetos, é o processo de desenvolvimento do termo de abertura do projeto que formalmente autoriza um projeto.
Desenvolvimento do cronograma
Em Gerenciamento de Projetos, é o processo de análise de seqüências de atividades do cronograma, durações de atividades do cronograma, recursos necessários e restrições do cronograma para criar o cronograma do projeto.
Diagrama de influência
Representação gráfica de situações que mostram influências causais, ordenação dos eventos por tempo e outras relações entre variáveis e resultados.
Diagrama de Pareto
Um histograma, organizado por freqüência de ocorrência, que mostra quantos resultados foram gerados para cada causa identificada.
Diagrama de rede do cronograma com escala de tempo
Qualquer diagrama de rede do cronograma do projeto desenhado de forma que oposicionamento e o comprimento da atividade do cronograma representem a sua duração. Trata-se basicamente de um gráfico de barras que inclui a lógica de rede do cronograma.
Diagrama de rede do cronograma do projeto
Em Gerenciamento de Projetos, é a qualquer demonstração esquemática dos relacionamentos lógicos entre as atividades do cronograma do projeto. Sempre desenhado da esquerda para a direita, para refletir a cronologia do trabalho do projeto.
Diária
Auxílio pecuniário concedido a título de indenização pelas despesas com alimentação, hospedagem e deslocamento.
Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho - DEJT
O Diário da Justiça do Trabalho Eletrônico foi instituído pelo Ato Conjunto CSJT TST GP nº 15, de 5 de junho de 2008, para ser o instrumento de comunicação oficial, divulgação e publicação dos atos do Conselho Superior, da ENAMAT e dos Órgãos da Justiça do Trabalho, sendo composto por cadernos de cada Tribunal.
Dicionário da estrutura analítica do projeto
Em Gerenciamento de Projetos, é um documento que descreve cada componente da estrutura analítica do projeto (EAP). Para cada componente da EAP, o dicionário da EAP inclui uma breve definição do escopo ou declaração do trabalho, entrega(s) definida(s), uma lista de atividades associadas e uma lista de marcos. Outras informações podem incluir: organização responsável, datas de início e de conclusão, recursos necessários, uma estimativa de custos, número de cobrança, informações do contrato, requisitos de qualidade e referências técnicas para facilitar o desempenho do trabalho.
Dimensionamento de Aplicativo
(Desenho de Serviço) A Atividade responsável por entender os Requisitos de Recursos necessários para suportar um novo Aplicativo, ou uma Mudança de grande importância num Aplicativo existente. Dimensionamento de Aplicativo ajuda a garantir que o Serviço de TI atenda as suas Metas de Nível de Serviço acordadas para Capacidade e Desempenho.
Disciplina
Um campo de trabalho que exige conhecimento específico e que possui um conjunto de regras que controlam a conduta do trabalho (por exemplo, engenharia mecânica, programação de computadores, estimativa de custos, etc.).
Disponibilidade

(Desenho de Serviço) Habilidade de um Item de Configuração ou Serviço de TI de desempenhar a sua Função acordada quando necessário. Disponibilidade é determinada pela Confiabilidade, Sustentabilidade, Funcionalidade do Serviço, Desempenho e Segurança.

Disponibilidade é normalmente calculada em porcentagens. Tal cálculo freqüentemente se baseia no Tempo de Serviço Acordado e na Indisponibilidade.

É considerado Melhor Prática no cálculo da Disponibilidade o uso de medições baseadas em transações de Negócio geradas a partir de um Serviço de TI.

Disponibilidade Contínua

(Desenho de Serviço) Uma abordagem ou desenho para atingir 100% de Disponibilidade. Um Serviço de TI que seja Continuamente Disponível não tem Indisponibilidade planejada nem não-planejada.

Distribuição das informações
Em Gerenciamento de Projetos, é o processo de colocar as informações necessárias à disposição das partes interessadas no projeto no momento oportuno.
Distribuição de Chamada Automática
(Operação de Serviço) O uso da Tecnologia da Informação para direcionar chamadas telefônicas para a pessoa mais apropriada no menor tempo possível. DCA em alguns casos também é chamada de Distribuição de Chamada Automatizada.
Divergência de caminhos
Em Gerenciamento de Projetos, é a extensão ou geração de caminhos paralelos da rede do cronograma a partir do mesmo nó em um diagrama de rede do cronograma do projeto. A divergência de caminhos se caracteriza por uma atividade do cronograma com mais de uma atividade sucessora.
Documento
Um meio físico e as informações registradas nele que geralmente possui durabilidade e pode ser lido por uma pessoa ou uma máquina. Exemplos: planos de gerenciamento de projetos, especificações, procedimentos, estudos e manuais.
Documentos de aquisição
Os documentos utilizados nas atividades de licitação e proposta, que incluem Convite para licitação, Convite para negociações, Solicitação de informações, Solicitação de cotação, Solicitação de proposta do comprador e as respostas do fornecedor.
Duração

Em Gerenciamento de Projetos, é a número total de períodos de trabalho (sem incluir feriados ou outros períodos de descanso) necessários para terminar uma atividade do cronograma ou um componente da estrutura analítica do projeto. Normalmente expressa em dias ou semanas de trabalho. Às vezes, é incorretamente equiparada ao tempo decorrido. Compare com esforço.

Veja também duração original, duração restante e duração real.

Duração da atividade
Em Gerenciamento de Projetos, é o tempo em unidades de calendário entre o início e o término de uma atividade do cronograma. Veja também duração real, duração original e duração restante.
Duração original

Em Gerenciamento de Projetos, é a duração da atividade originalmente atribuída a uma atividade do cronograma e não atualizada conforme é relatado progresso sobre a atividade. Normalmente usada para comparação com a duração real e a duração restante quando é relatado progresso do cronograma.

Duração real
Em Gerenciamento de Projetos, é o tempo em unidades de calendário entre a data de início real da atividade do cronograma e a data dos dados do cronograma do projeto, se a atividade do cronograma estiver em andamento, ou a data de término real, se a atividade do cronograma estiver terminada.
Duração restante
Em Gerenciamento de Projetos, é o tempo em unidades de calendário entre a data dos dados do cronograma do projeto e a data de término de uma atividade do cronograma que possui uma data de início real. Isso representa o tempo necessário para terminar uma atividade do cronograma em que o trabalho está em andamento.
E
Elaboração de fluxogramas
A representação em formato de diagrama das entradas, ações do processo e saídas de um ou mais processos em um sistema.
Elaboração progressiva
Em Gerenciamento de Projetos, a Melhoria e detalhamento contínuos de um plano conforme informações mais detalhadas e específicas e estimativas mais exatas tornam-se disponíveis conforme o projeto se desenvolve e, portanto, há a produção de planos mais exatos e completos que resultam de sucessivas iterações do processo de planejamento.
Empresa
Uma companhia, unidade de negócios, firma, parceria, corporação ou agência governamental.
Encerrado
(Operação de Serviço) Status final no Ciclo de Vida de um Incidente, Problema, Mudança etc. Quando o Status é Encerrado, nenhuma ação subseqüente é tomada.
Encerramento
(Operação de Serviço) O ato de mudar o Status de um Incidente, Problema, Mudança etc. para Encerrado.
Encerramento do contrato
O processo de término e liquidação do contrato, inclusive a resolução de quaisquer itens em aberto e o encerramento de cada contrato.
Encerrar o projeto
Em Gerenciamento de Projetos, o processo de finalização de todas as atividades entre todos os grupos de processos do projeto para encerrar formalmente o projeto ou a fase.
Engenharia de valor
Em Gerenciamento de Projetos, é uma abordagem criativa usada para aperfeiçoar os custos do ciclo de vida do projeto, economizar tempo, aumentar os lucros, melhorar a qualidade, ampliar a participação no mercado, solucionar problemas e/ou utilizar recursos de forma mais eficiente.
Entradas
Qualquer item, interno ou externo ao projeto, que é exigido por um processo antes que esse processo continue. Pode ser uma saída de um processo predecessor.
Entrega

Qualquer produto, resultado ou capacidade para realizar um serviço exclusivo e verificável que devem ser produzidos para terminar um processo, uma fase ou um projeto. Muitas vezes utilizado mais especificamente com referência a uma entrega externa, que é uma entrega sujeita à aprovação do patrocinador ou do cliente do projeto.

Veja também produto, serviço e resultado.

Equipe de gerenciamento de projetos
Em Gerenciamento de Projetos, representa os membros da equipe do projeto que estão diretamente envolvidos nas atividades de gerenciamento de projetos. Em alguns projetos menores, a equipe de gerenciamento de projetos pode incluir praticamente todos os membros da equipe do projeto.
Equipe do projeto
Em Gerenciamento de Projetos, todos os membros da equipe do projeto, inclusive a equipe de gerenciamento de projetos, o gerente de projetos e, para alguns projetos, o patrocinador do projeto.
Equipe virtual
Um grupo de pessoas com um objetivo compartilhado que executam suas funções sem se encontrarem pessoalmente na maior parte do tempo. Diversas formas de tecnologia são freqüentemente usadas para facilitar a comunicação entre os membros da equipe. As equipes virtuais podem ser formadas por pessoas separadas por grandes distâncias.
Escopo
Em Gerenciamento de Projetos, é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Veja também escopo do projeto e escopo do produto.
Escopo do produto
As características e funções que descrevem um produto, serviço ou resultado.
Escopo do projeto
Em Gerenciamento de Projetos, é o trabalho que deve ser realizado para entregar um produto, serviço ou resultado com as características e funções especificadas.
Escritório de programas

O gerenciamento centralizado de um programa ou programas específicos de modo que o benefício da empresa seja realizado através de compartilhamento de recursos, metodologias, ferramentas e técnicas, e o foco de gerenciamento de projetos de alto nível relacionado.

Veja também escritório de projetos.

Escritório de projetos

Um corpo ou entidade organizacional à qual são atribuídas várias responsabilidades relacionadas ao gerenciamento centralizado e coordenado dos projetos sob seu domínio. As responsabilidades de um PMO podem variar desde o fornecimento de funções de suporte ao gerenciamento de projetos até o gerenciamento direto de um projeto.

Veja também escritório de programas.

Esforço
Em Gerenciamento de Projetos, é a quantidade de unidades de mão-de-obra necessárias para terminar uma atividade do cronograma ou um componente da estrutura analítica do projeto. Normalmente expresso como equipe-horas, equipe-dias ou equipe-semanas. Compare com duração.
Esforço distinto
Em Gerenciamento de Projetos, é o esforço de trabalho diretamente identificável para o término de componentes específicos da estrutura analítica do projeto e entregas e que pode ser diretamente planejado e medido. Compare com esforço distribuído.
Esforço distribuído
Em Gerenciamento de Projetos, é o esforço aplicado ao trabalho do projeto que não pode ser facilmente dividido em esforços distintos para esse trabalho, mas que está diretamente relacionado a esforços de trabalho distintos mensuráveis. Compare com esforço distinto.
Especificação
Um documento que especifica, de maneira completa, precisa e verificável, requisitos, projeto, comportamento ou outras características de um sistema, componente, produto, resultado ou serviço e, com freqüência, os procedimentos para determinar se essas cláusulas foram satisfeitas. Exemplos: especificação de requisitos, especificação de projeto, especificação de produto e especificação de testes.
Estimativa
Uma avaliação quantitativa da quantidade ou resultado provável. Geralmente aplicada a custos, recursos, esforço e durações do projeto e é normalmente precedida de um modificador (ou seja, preliminar, conceitual, de viabilidade, de ordem de grandeza, definitiva). Deve sempre incluir uma indicação de exatidão (por exemplo, ± x%).
Estimativa "bottom-up"
Um método para estimar um componente do trabalho. O trabalho é decomposto em partes mais detalhadas. É preparada uma estimativa do que é necessário para atender aos requisitos de cada uma das partes inferiores e mais detalhadas do trabalho e, em seguida, essas estimativas são agregadas em uma quantidade total para o componente do trabalho. A exatidão da estimativa "bottom-up" é determinada pelo tamanho e a complexidade do trabalho identificado nos níveis inferiores. Em geral, escopos de trabalho menores aumentam a exatidão das estimativas.
Estimativa análoga
Em Gerenciamento de Projetos, é uma técnica de estimativa que usa os valores de parâmetros, como escopo, custo, orçamento e duração ou medidas de escala, como tamanho, peso e complexidade de uma atividade anterior semelhante como base para estimar o mesmo parâmetro ou medida para uma atividade futura. Ela é freqüentemente usada para estimar um parâmetro quando existe uma quantidade limitada de informações detalhadas sobre o projeto (por exemplo, nas fases iniciais). A estimativa análoga é uma forma de opinião especializada. A estimativa análoga é mais confiável quando as atividades anteriores são verdadeiramente, e não apenas aparentemente, semelhantes e os membros da equipe do projeto que preparam as estimativas possuem a especialização necessária.
Estimativa de custos

O processo de desenvolvimento de uma aproximação do custo dos recursos necessários para terminar as atividades do projeto.

Estimativa de custos exeqüíveis
Uma estimativa do custo de um produto ou serviço utilizada para valiar se o custo proposto por um possível fornecedor é razoável.
Estimativa de duração da atividade
Em Gerenciamento de Projetos, é o processo de estimativa do número de períodos de trabalho que serão necessários para terminar atividades do cronograma específicas.
Estimativa de recursos da atividade
Em Gerenciamento de Projetos, é o processo de estimativa de tipos e quantidades de recursos necessários para realizar cada atividade do cronograma.
Estimativa de três pontos
Uma técnica que usa três estimativas de custos ou duração para representar os cenários - otimista, mais provável e pessimista. Esta técnica é aplicada para melhorar a exatidão das estimativas de custos ou duração quando não há certeza em relação à atividade subjacente ou ao componente de custo.
Estimativa no término

O custo total previsto de uma atividade do cronograma, de um componente da estrutura analítica do projeto ou do projeto, quando o escopo definido do trabalho for terminado. ENT é igual ao custo real (CR) mais a estimativa para terminar (EPT) de todo o trabalho restante. ENT = CR mais EPT. A ENT pode ser calculada com base no desempenho até a data em questão ou estimada pela equipe do projeto com base em outros fatores, caso em que é freqüentemente chamada de última estimativa revisada.

Veja também técnica do valor agregado e estimativa para terminar.

Estimativa para terminar

Em Gerenciamento de Projetos, é o custo previsto necessário para terminar todo o trabalho restante de uma atividade do cronograma, um componente da estrutura analítica do projeto ou o projeto.

Veja também técnica do valor agregado e estimativa no término.

Estimativa para terminar

Em Gerenciamento de Projetos, é o custo previsto necessário para terminar todo o trabalho restante de uma atividade do cronograma, um componente da estrutura analítica do projeto ou o projeto.

Veja também técnica do valor agregado e estimativa no término.

Estimativa paramétrica
Uma técnica de estimativa que utiliza uma relação estatística entre dados históricos e outras variáveis (por exemplo, metros quadrados em construção, linhas de código em desenvolvimento de software) para calcular uma estimativa para parâmetros da atividade, como escopo, custo, orçamento e duração. Esta técnica pode produzir níveis mais altos de exatidão dependendo da sofisticação e dos dados subjacentes incorporados ao modelo. Um exemplo do parâmetro de custo é multiplicar a quantidade planejada de trabalho a ser realizado pelo custo histórico por unidade para obter o custo estimado.
Estrutura analítica do projeto
Em Gerenciamento de Projetos, é uma decomposição hierárquica orientada à entrega do trabalho a ser executado pela equipe do projeto para atingir os objetivos do projeto e criar as entregas necessárias. Ela organiza e define o escopo total do projeto. Cada nível descendente representa uma definição cada vez mais detalhada do trabalho do projeto. A EAP é decomposta em pacotes de trabalho. A orientação da hierarquia para a entrega inclui entregas internas e externas. Veja também pacote de trabalho, conta de controle, estrutura analítica do projeto contratado e estrutura analítica do resumo do projeto.
Estrutura analítica do projeto contratado
Em Gerenciamento de Projetos, é uma parte da estrutura analítica do projeto para o projeto desenvolvida e mantida por um fornecedor que assina contrato para fornecer um subprojeto ou um componente do projeto.
Estrutura analítica do resumo do projeto
Em Gerenciamento de Projetos, é uma estrutura analítica do projeto para o projeto que é desenvolvida somente até o nível de detalhe do subprojeto dentro de algumas ramificações da EAP, e onde os detalhes desses subprojetos são fornecidos para que sejam usados pelas estruturas analíticas do projeto contratado.
Estrutura analítica dos recursos
Em Gerenciamento de Projetos, é uma estrutura hierárquica de recursos por categoria de recursos e tipo de recursos usada em cronogramas de nivelamento de recursos e para desenvolver cronogramas limitados por recursos, e que pode ser usada para identificar e analisar designações de recursos humanos do projeto.
Estrutura analítica dos riscos
Em Gerenciamento de Projetos, é uma representação organizada hierarquicamente dos riscos identificados do projeto ordenados por categoria e subcategoria de risco que identifica as diversas áreas e causas de riscos potenciais. A estrutura analítica dos riscos geralmente é adaptada para tipos específicos de projetos.
Estrutura da Configuração

(Transição de Serviço) A hierarquia e outros Relacionamentos entre todos os Itens de Configuração que compõem uma Configuração.

Evento
Algo que acontece, uma ocorrência, um resultado.
Executar
Em Gerenciamento de Projetos, é orientar, gerenciar, realizar e executar o trabalho do projeto, fornecer as entregas e fornecer informações sobre o desempenho do trabalho.
F
Fase do projeto
Em Gerenciamento de Projetos, é um conjunto de atividades do projeto relacionadas de forma lógica que geralmente culminam com o término de uma entrega importante. Na maioria dos casos, as fases do projeto (também chamadas de fases) são terminadas seqüencialmente, mas podem se sobrepor em algumas situações do projeto. As fases podem ser subdivididas em subfases e depois em componentes; se o projeto ou parte do projeto estiverem divididos em fases, essa hierarquia fará parte da estrutura analítica do projeto. Uma fase do projeto é um componente do ciclo de vida do projeto. Uma fase do projeto não é um grupo de processos de gerenciamento de projetos.
Fatores ambientais da empresa
Qualquer um ou todos os fatores ambientais externos e fatores ambientais organizacionais internos que cercam ou influenciam o sucesso do projeto. Esses fatores são de qualquer uma ou de todas as empresas envolvidas no projeto e incluem cultura e estrutura organizacional, infraestrutura, recursos existentes, bancos de dados comerciais, condições de mercado e software de gerenciamento de projetos.
Ferramenta

Alguma coisa tangível, como um modelo ou um programa de software, usada na realização de uma atividade para produzir um produto ou resultado.

Folga

Em Gerenciamento de Projetos, também chamada de tempo de folga.

Veja folga total e também folga livre.

Folga livre

Em Gerenciamento de Projetos, é o tempo permitido para atraso de uma atividade do cronograma sem atrasar o início mais cedo de qualquer uma das atividades do cronograma imediatamente subseqüentes.

Veja também folga total.

Folga total

O atraso total permitido para a data de início mais cedo de uma atividade do cronograma sem atrasar a data de término do projeto ou violar uma restrição do cronograma. É calculada através do método do caminho crítico e da determinação da diferença entre as datas de término mais cedo e as datas de término mais tarde.

Veja também folga livre.

Fornecedor
Um provedor ou fornecedor de produtos, serviços ou resultados para uma organização.
Função
Em Gerenciamento de Projetos, é uma função definida a ser realizada por um membro da equipe do projeto, como teste, arquivamento, inspeção, codificação.
Fundos
Uma provisão de dinheiro ou recursos pecuniários imediatamente disponíveis.
G
Gasto de Capital (GC)
(Estratégia de Serviço) O Custo de adquirir algo que irá se tornar um Ativo financeiro, por exemplo, um equipamento de computação e instalações. O valor do Ativo é Depreciado em múltiplos períodos contábeis.
Gatilhos
Indicações de que um risco ocorreu ou está para ocorrer. Os gatilhos podem ser descobertos no processo de identificação de riscos e observados no processo de monitoramento e controle de riscos. Os gatilhos às vezes são chamados de sintomas de risco ou sinais de alerta.
Gerenciamento da Capacidade

(Desenho de Serviço) O Processo responsável por garantir que a Capacidade de um Serviço de TI e da Infra-estrutura de TI são capazes de entregar as Metas de Nível de Serviço acordadas a um Custo Efetivo em prazos adequados. Gerenciamento da Capacidade considera todos os Recursos necessários para entregar um Serviço de TI e faz planejamento de curto, médio e longo prazo conforme os Requisitos de Negócio.

Gerenciamento da Capacidade de Componente (GCC)

(Desenho de Serviço) (Melhoria de Serviço Continuada) O Processo responsável por compreender a Capacidade, Utilização e Desempenho de Itens de Configuração. Dados são coletados, registrados e analisados para uso no Plano de Capacidade.

Veja Gerenciamento da Capacidade de Serviço.

Gerenciamento da Capacidade de Negócio (GCN)

(Desenho de Serviço) No contexto do GSTI, Gerenciamento da Capacidade de Negócio é a Atividade responsável por entender os Requisitos de Negócio futuros para uso no Plano de Capacidade.

Veja Gerenciamento da Capacidade de Serviço.

Gerenciamento da Configuração

(Transição de Serviço) O Processo responsável por manter as informações sobre os Itens de Configuração necessários para entrega de Serviços de TI, incluíndo seus Relacionamentos. Esta informação é gerenciada durante todo o Ciclo de Vida do IC. O
Gerenciamento da Configuração é parte do processo mais abrangente chamado Processo de Gerenciamento da Configuração e Ativo de Serviço.

Gerenciamento da Continuidade de Negócio (GCN)

(Desenho de Serviço) Processo de Negócio responsável pelo gerenciamento de Riscos que podem seriamente impactar o Negócio. GCN salvaguarda o interesse das principais partes envolvidas, reputação, marca e atividades de criação de valor.

O Processo de GCN envolve a redução de Riscos a um nível aceitável e planejamento para a recuperação de Processos de Negócio caso um desastre ao Negócio ocorra. GCN define os Objetivos, Escopo e Requisitos para o Gerenciamento da Continuidade de Serviço de TI.

Gerenciamento da Disponibilidade
(Desenho de Serviço) O Processo responsável por definir, analisar, Planejar, medir e melhorar todos os aspectos da Disponibilidade dos Serviços de TI. Gerenciamento da Disponibilidade é responsável por garantir que toda Infra-estrutura de TI, Processos, Ferramentas, Papéis etc. sejam apropriados para as Metas de Nível de Serviço em relação à Disponibilidade.
Gerenciamento da qualidade total
Uma abordagem comum para a implementação de um programa de melhoria da qualidade em uma organização.
Gerenciamento de Acesso
(Operação de Serviço) O Processo responsável por permitir Usuários a fazerem uso de Serviços de TI, dados ou outros Ativos. Gerenciamento de Acesso ajuda a proteger a Confidencialidade, Integridade e Disponibilidade de Ativos através da garantia que apenas Usuários autorizados sejam capazes de acessar ou modificar os Ativos. Gerenciamento de Acesso é algumas vezes referido como Gerenciamento de Direitos ou Gerenciamento de Identidade.
Gerenciamento de Aplicativo
(Desenho de Serviço) (Operação de Serviço) A Função responsável por gerenciar Aplicativos durante todo o seu Ciclo de Vida.
Gerenciamento de Ativo

(Transição de Serviço) Gerenciamento de Ativos é o Processo de Negócio responsável por rastrear e apresentar o valor e a responsabilidade financeira dos Ativos durante o seu Ciclo de Vida. Gerenciamento de Ativos é, de um modo geral, parte do Processo de Gerenciamento da Configuração e Ativo de Serviço.

Veja Registro de Ativos.

Gerenciamento de Mudança

(Transição de Serviço) O Processo responsável por controlar o Ciclo de Vida de todas as Mudanças. O principal objetivo do Gerenciamento de Mudança é permitir que Mudanças que gerem benefícios sejam feitas, com a mínima interrupção aos Serviços de TI.


Gerenciamento de portfólios
Em Gerenciamento de Projetos, é o gerenciamento centralizado de um ou mais portfólios, que inclui identificação, priorização, autorização, gerenciamento e controle de projetos, programas e outros trabalhos relacionados, para atingir objetivos de negócios estratégicos.
Gerenciamento de programas
O gerenciamento centralizado coordenado de um programa para a realização de seus objetivos e benefícios estratégicos.
Gerenciamento de projetos
A aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de atender aos seus requisitos.
Gerenciamento de Serviço de Negócio (GSN)

(Estratégia de Serviço) (Desenho de Serviço) Uma abordagem ao gerenciamento de Serviços de TI que considera os Processos de Negócio suportados e o valor de Negócio fornecido. Este termo também pode ser usado para designar o gerenciamento de Serviços de Negócio entregue a Clientes de Negócio.

Gerenciamento de valor agregado
Uma metodologia de gerenciamento usada para integrar o escopo, o cronograma e os recursos e para medir objetivamente o desempenho e o progresso do projeto. Para medir o desempenho, o custo orçado do trabalho realizado (ou seja, o valor agregado) é determinado e comparado ao custo real do trabalho realizado (ou seja, o custo real). O progresso é medido pela comparação entre o valor agregado e o valor planejado.
Gerenciamento do Relacionamento com o Negócio (GRN)

(Estratégia de Serviço) O Processo ou Função responsável por manter o Relacionamento com o Negócio. Este Processo normalmente inclui:

  • Gerenciamento dos Relacionamentos interpessoais com os Gerentes de Negócio
  • Gerenciamento de Portfolio
  • Garantir que o Provedor de Serviços de TI esteja atendendo o Negócio de forma a satisfazer as necessidades dos Clientes

Este Processo tem laços fortes com o Gerenciamento do Nível de Serviço.

Veja Gerente de Conta.

Gerenciar a equipe do projeto
O processo de acompanhar o desempenho de membros da equipe, fornecer feedback, resolver problemas e coordenar mudanças para melhorar o desempenho do projeto.
Gerenciar as partes interessadas
Em Gerenciamento de Projetos, é o processo de gerenciamento das comunicações para satisfazer os requisitos das partes interessadas no projeto e resolver problemas com elas.
Gerente de Conta
(Estratégia de Serviço) Um Papel que é muito similar ao do Gerente de Relacionamento com Negócios, mas inclui aspectos mais comerciais. Geralmente utilizado quando estamos lidando com Clientes Externos.
Gerente de projetos
A pessoa designada pela organização executora para atingir os objetivos do projeto.
Gerente de Relacionamento com Negócio (GRN)

(Estratégia de Serviço) O Papel responsável por manter o Relacionamento com um ou mais Cliente. Este Papel frequentemente é combinado com o Papel do Gerente do Nível de Serviço.

Veja Gerente de Conta.

Gerente funcional
Alguém com autoridade de gerenciamento sobre uma unidade organizacional dentro de uma organização funcional. O gerente de qualquer grupo que realmente fabrique um produto ou realize um serviço. Às vezes chamado de gerente de linha.
Gráfico de barras
Uma representação gráfica de informações relacionadas ao cronograma. Em um gráfico de barras típico, as atividades do cronograma ou os componentes da estrutura analítica do projeto são listados verticalmente no lado esquerdo do gráfico, as datas são mostradas horizontalmente na parte superior e as durações das atividades são exibidas como barras horizontais posicionadas de acordo com as datas. Também chamado de Gráfico de Gantt.
Gráfico de controle
Uma representação gráfica dos dados do processo ao longo do tempo e em relação aos limites de controle estabelecidos e que possui uma linha central que ajuda a detectar uma tendência dos valores traçados na direção de um dos limites de controle.
Grau
Categoria ou classificação utilizada para diferenciar itens que possuem a mesma utilidade funcional (por exemplo, “martelo”), mas que não têm os mesmos requisitos de qualidade (por exemplo, podem ser necessários tipos diferentes de martelos para resistir a diferentes graus de força).
Grupo de processos de gerenciamento de projetos
Em Gerenciamento de Projetos, é um grupamento lógico dos processos de gerenciamento de projetos descritos no Guia do PMBOK®. Os grupos de processos de gerenciamento de projetos incluem processos de iniciação, processos de planejamento, processos de execução, processos de monitoramento e controle e processos de encerramento. Em conjunto, esses cinco grupos são necessários para qualquer projeto, possuem claras dependências internas e devem ser realizados na mesma seqüência em cada projeto, independentemente da área de aplicação ou das especificações do ciclo de vida do projeto aplicado. Os grupos de processos de gerenciamento de projetos não são fases do projeto.
Grupos de processos do projeto
Em Gerenciamento de Projetos, os cinco grupos de processos necessários para qualquer projeto que possuem dependências claras e que devem ser realizados na mesma seqüência em cada projeto, independentemente da área de aplicação ou das especificações do ciclo de vida do projeto aplicado. Os grupos de processos são: iniciação, planejamento, execução, monitoramento e controle, e encerramento.
H
Habilidade

(Estratégia de Serviço) A aptidão de uma Organização, pessoa, Processo, Aplicativo, Item de Configuração ou Serviço de TI de executar uma Atividade. Habilidades são Ativos do tipo intangíveis de uma Organização.

Veja Recurso.

Habilidade
Capacidade de usar o conhecimento, uma aptidão desenvolvida e/ou uma capacidade de executar ou realizar uma atividade de modo eficaz e rápido.
Histograma de recursos
Um gráfico de barras que representa o tempo em que um recurso é agendado para funcionar por uma série de períodos de tempo. A disponibilidade do recurso pode ser representada como uma linha para fins de comparação. Barras contrastantes podem demonstrar quantidades reais de recursos usados conforme o projeto se desenvolve.
Histórico de Mudança
(Transição de Serviço) Informação sobre todas as Mudanças feitas num Item de Configuração durante a sua vida. Histórico de Mudança consiste de todos os Registros de Mudança que se apliquem ao IC.
I
IC Componente
(Transição de Serviço) Um Item de Configuração que faz parte de um Conjunto montado. Por exemplo: um IC Processador ou Memória pode fazer parte do IC Servidor.
Identificação da Configuração

(Transição de Serviço) A Atividade responsável por coletar informações sobre os Itens de Configuração e seus Relacionamentos e a carga destas informações no BDGC. Identificação da Configuração também é responsável pela etiquetagem dos ICs, de forma que o Registro de Configuração correspondente possa ser encontrado.

Identificação de riscos
O processo de determinação dos riscos que podem afetar o projeto e de documentação de suas características.
Identificador da atividade
Em Gerenciamento de Projetos, é uma identificação - numérica ou de texto - curta e exclusiva atribuída a cada atividade do cronograma para diferenciar essa atividade do projeto de outras atividades. Normalmente exclusivo dentro de um diagrama de rede do cronograma do projeto.
Indice de desempenho de custos
Em Gerenciamento de Projetos, é uma medida da eficiência de custos em um projeto. É a relação entre o valor agregado (VA) e os custos reais (CR). IDC = VA dividido por CR. Um valor maior ou igual a um indica uma condição favorável e um valor menor que um indica uma condição desfavorável.
Indice de desempenho de prazos

Em Gerenciamento de Projetos, é uma medida da eficiência do cronograma em um projeto. É a relação entre o valor agregado (VA) e o valor planejado (VP). O IDP é calculado dividindo-se o VA pelo VP. Um IDP maior ou igual a um indica uma condição favorável e um valor menor que um indica uma condição desfavorável.

Veja também gerenciamento do valor agregado.

Influenciador
Em Gerenciamento de Projetos, são pessoas ou grupos que não estão diretamente relacionados à aquisição ou ao uso do produto do projeto, mas que, devido à sua posição na organização do cliente, podem influenciar, positiva ou negativamente, no andamento do projeto.
Informações históricas
Em Gerenciamento de Projetos, são documentos e dados sobre projetos anteriores que incluem arquivos de projetos, registros, correspondências, contratos encerrados e projetos encerrados.
Informações sobre o desempenho do trabalho
Em Gerenciamento de Projetos, são as Informações e dados sobre o andamento das atividades do cronograma do projeto que estão sendo realizadas para executar o trabalho do projeto coletados como parte dos processos de orientar e gerenciar a execução do projeto. As informações incluem: situação das entregas, andamento da implementação de solicitações de mudança, ações corretivas, ações preventivas e reparos de defeitos, previsão de estimativas para terminar, percentual relatado de trabalho fisicamente terminado, valor atingido de medições do desempenho técnico, datas de início e de término de atividades do cronograma.
Iniciação do projeto
Em Gerenciamento de Projetos, é o lançamento de um processo que pode resultar na autorização e na definição do escopo de um novo projeto.
Iniciador
Em Gerenciamento de Projetos, é uma pessoa ou organização que possui a capacidade e a autoridade para iniciar um projeto.
Início para início

Em Gerenciamento de Projetos, é o relacionamento lógico em que a iniciação do trabalho da atividade sucessora do cronograma depende da iniciação do trabalho da atividade predecessora do cronograma.

Veja também relacionamento lógico.

Início para término

Em Gerenciamento de Projetos, é o relacionamento lógico em que o término da atividade sucessora do cronograma depende da iniciação da atividade predecessora do cronograma.

Veja também relacionamento lógico.

Inspeção
Exame ou medida para verificar se uma atividade, componente, produto, resultado ou serviço está de acordo com os requisitos especificados.
Instituição Britânica de Normas (IBN)

A entidade National de Normas do Reino Unido, responsável pela criação e manutenção das Normas Britânicas. Veja http://www.bsi-global.com para mais informações.

Veja ISO.

Integração do Modelo de Maturidade da Habilidade (IMMH)

(Melhoria de Serviço Continuada) A Integração do Modelo de Maturidade da Habilidade (MMH) é uma abordagem de melhoria de processos desenvolvida pelo Software Engineering Institute (SEI) da Carnegie Melon University. IMMH provê às Organizações elementos essenciais para a eficácia dos Processos. Pode ser usado como guia para a melhoria de Processos em um projeto, departamento ou em toda Organização. A IMMH ajuda a integrar Funções organizacionais tradicionalmente separadas, na definição de objetivos e prioridades para a melhoria de processo, provê recomendações para a qualidade de Processos e também um ponto de referência para a avaliação de processos atuais. Veja http://www.sei.cmu.edu/cmmi/ para mais informações.

Veja MMH, Melhoria Contínua, Maturidade.

Integração entre Telefonia e Computação (ITC)

(Operação de Serviço) ITC é um termo genérico que cobre qualquer tipo de integração entre Sistemas de computadores e de telefonia. É comumente usado quando se refere a um Sistema onde um Aplicativo exibe informações detalhando as chamadas telefônicas feitas e recebidas.

Veja Distribuição de Chamada Automática, Resposta de Voz Interativa.

Integrado
Componentes inter-relacionados, interconectados, intertravados ou coordenados que são combinados e unificados para formar um todo funcional ou unificado.
Integral
Essencial para a totalidade; requisito; constituinte com; formado como uma unidade com outro componente.
Item de Capital
(Estratégia de Serviço) Um Ativo que é de interesse para o Gerenciamento Financeiro por ter valor superior a um valor financeiro estipulado.
Item de Configuração (IC)

(Transição de Serviço) Qualquer Componente que necessite ser gerenciado para que possa entregar um Serviço de TI. Informação sobre cada IC é registrada no Registro de Configuração dentro do Sistema de Gerenciamento da Configuração e é mantido durante todo o seu Ciclo de Vida pelo Gerenciamento da Configuração. ICs estão sob controle do Gerenciamento de Mudanças. ICs tipicamente incluem hardware, software, instalações, pessoas e documentos formais tais como documentos de Processos e ANSs.

J
Janela de Mudança
(Transição de Serviço) Tempo acordado e periódico em que as Mudanças ou Liberações são implantadas com o mínimo impacto nos Serviços. Janelas de Mudança são normalmente documentdas nos ANSs. O termo Janela de Manutenção também é usado para indicar esse tipo de atividade.
L
Lições aprendidas
Em Gerenciamento de Projetos, é a aprendizagem obtida no processo de realização do projeto. As lições aprendidas podem ser identificadas a qualquer momento. Também consideradas um registro do projeto, que será incluído na base de conhecimento de lições aprendidas.
Limite
Em Gerenciamento de Projetos, é um valor de custo, de tempo, de qualidade, técnico ou de recurso usado como parâmetro e que pode ser incluído nas especificações do produto. Ultrapassar o limite deve provocar alguma ação, como a geração de um relatório de exceções.
Limites de controle

A área composta de três desvios-padrão em ambos os lados da linha central, ou média, de uma distribuição normal de dados traçados em um gráfico de controle que reflete a variação esperada nos dados.

Veja também limites de especificação.

Limites de especificação

A área em ambos os lados da linha central, ou média, de dados traçados em um gráfico de controle que atende aos requisitos do cliente para um produto ou serviço. Essa área pode ser maior ou menor que a área definida pelos limites de controle.

Veja também limites de controle.

Linha de base

(Melhoria de Serviço Continuada) Uma Referência usada como ponto inicial para comparação no futuro.

Por exemplo:

  • Uma Linha de base do GSTI pode ser usada como ponto de partida para medir o efeito de um Plano de Melhoria do Serviço.
  • Uma Linha de base de Desempenho pode ser usada para medir mudanças no Desempenho durante todo o período em que um Serviço de TI estiver na ativa.
  • Uma Linha de base do Gerenciamento da Configuração pode ser usada para possibilitar que a Infra-estrutura de TI possa ser recuperada de volta a sua Configuração conhecida se uma Mudança ou Liberação falhar.
Linha de base

Em Gerenciamento de Projetos, é o plano dividido em fases aprovado (para um projeto, um componente da estrutura analítica do projeto, um pacote de trabalho ou uma atividade do cronograma), mais ou menos o escopo do projeto, o custo, o cronograma e as mudanças técnicas aprovados. Em geral, refere-se à linha de base atual, mas pode se referir à original ou a alguma outra linha de base. Normalmente usada com um modificador (por exemplo, linha de base dos custos, do cronograma, da medição de desempenho, técnica).

Veja também linha de base da medição de desempenho.

Linha de base da Configuração

(Transição de Serviço) Uma Linha de base de uma Configuração que tenha sido formalmente acordada e é gerenciada através do processo de Gerenciamento de Mudanças. Uma Linha de base da Configuração é usada como base para futuras Construções, Liberações e Mudanças.

Linha de base da medição de desempenho
Em Gerenciamento de Projetos, é um plano aprovado para o trabalho do projeto em relação ao qual é comparada a execução do projeto e são medidos os desvios para o controle do gerenciamento. A linha de base da medição de desempenho normalmente integra parâmetros de escopo, cronograma e custo de um projeto, mas também pode incluir parâmetros técnicos e de qualidade.
Lista da equipe do projeto
Em Gerenciamento de Projetos, é uma lista documentada dos membros da equipe do projeto, suas funções no projeto e informações de comunicação.
Lista de atividades
Em Gerenciamento de Projetos, é uma tabela documentada de atividades do cronograma que mostra a descrição da atividade, o identificador da atividade e uma descrição suficientemente detalhada do escopo do trabalho para que os membros da equipe do projeto compreendam que trabalho deverá ser realizado.
Lista de preço de materiais
Uma tabela hierárquica formal documentada das montagens, submontagens e componentes físicos necessários para fabricar um produto.
Lista de verificação
Itens listados juntos para facilitar a comparação ou para garantir que ações associadas a eles sejam gerenciadas adequadamente e não sejam esquecidas. Um exemplo é uma lista de itens a serem examinados criada durante o planejamento da qualidade e aplicada durante o controle da qualidade.
Lógica de rede
Em Gerenciamento de Projetos, é o conjunto de dependências de atividades do cronograma que compõe um diagrama de rede do cronograma do projeto.
Loop de rede
Em Gerenciamento de Projetos, é um caminho de rede do cronograma que passa duas vezes pelo mesmo nó. Os loops (ciclos) de rede não podem ser analisados com técnicas tradicionais de análise de rede do cronograma como o método do caminho crítico.
M
Marco

Em Gerenciamento de Projetos, é um ponto ou evento significativo no projeto.

Veja também marco do cronograma.

Marco do cronograma

Em Gerenciamento de Projetos, é um evento significativo no cronograma do projeto, como um evento que limita o trabalho futuro ou que termina uma entrega importante. Um marco do cronograma possui duração nula. Às vezes chamado de atividademarco.

Veja também marco.

Material
O conjunto de objetos usados por uma organização em qualquer empreendimento, como equipamentos, dispositivos, ferramentas, máquinas, aparelhos, materiais e suprimentos.
Matriz de Autoridade
Sinônimo para Matriz de Atribuição de Responsabilidade.
Matriz de probabilidade e impacto
Uma forma comum de determinar se um risco é considerado baixo, moderado ou alto através da combinação das duas dimensões de um risco: sua probabilidade de ocorrência e seu impacto nos objetivos, caso ocorra.
Matriz de responsabilidades
Em Gerenciamento de Projetos, é uma estrutura que relaciona o organograma do projeto com a estrutura analítica do projeto para ajudar a garantir que cada componente do escopo de trabalho do projeto seja atribuído a uma pessoa responsável.
Melhor Prática
Atividades ou Processos que comprovadamente obtiveram sucesso quando usado em várias Organizações. ITIL é um exemplo de Melhor Prática.
Melhoria de Serviço Continuada (MSC)

(Melhoria de Serviço Continuada) Um estágio no Ciclo de Vida de um Serviço de TI e o título de uma das publicações principais da ITIL. Melhoria Constante de Serviço é responsável pelo gerenciamento de melhorias nos Processos do Gerenciamento de Serviço de TI e a Serviços de TI. O Desempenho do Provedor de Serviços de TI é continuamente medido e melhorias são realizadas a Processos, Serviços de TI e a Infraestrutura de TI de forma a aumentar a Eficiência, Eficácia e Efetividade de Custo.

Veja Planejar-Executar-Verificar-Agir.

Membros da equipe do projeto
Em Gerenciamento de Projetos, são as pessoas que se reportam direta ou indiretamente ao gerente de projetos e que são responsáveis pela realização do trabalho do projeto como parte normal das tarefas que lhes foram atribuídas.
Método da cadeia crítica
Em Gerenciamento de Projetos, é uma técnica de análise de rede do cronograma que modifica o cronograma do projeto para que leve em conta recursos limitados. O método da cadeia crítica mistura abordagens determinísticas e probabilísticas da análise de rede do cronograma.
Método do caminho crítico
Em Gerenciamento de Projetos, é uma técnica de análise de rede do cronograma usada para determinar a flexibilidade na elaboração de cronogramas (a quantidade de folga) nos diversos caminhos lógicos de rede na rede do cronograma do projeto e para determinar a duração mínima total do projeto. As datas de início e de término mais cedo são calculadas através de um caminho de ida, usando uma data de início especificada. As datas de início e de término mais tarde são calculadas através de um caminho de volta, começando de uma data de término especificada, que ocasionalmente é a data de término mais cedo do projeto determinada durante o cálculo do caminho de ida.
Método do diagrama de precedência
Em Gerenciamento de Projetos, é uma técnica de diagramação de rede do cronograma onde as atividades do cronograma são representadas por caixas (ou nós). As atividades do cronograma são graficamente ligadas por um ou mais relacionamentos lógicos para demonstrar a seqüência em que as atividades devem ser realizadas.
Método do diagrama de setas

Em Gerenciamento de Projetos, é uma técnica de diagramação de rede do cronograma onde as atividades do cronograma são representadas por setas. A extremidade final da seta representa o início, e a cabeça representa o término da atividade do cronograma. (O comprimento da seta não representa a duração prevista da atividade do cronograma.) As atividades do cronograma são conectadas em pontos chamados de nós (normalmente representados por pequenos círculos) para ilustrar a seqüência prevista para a realização das atividades do cronograma.

Veja também método do diagrama de precedência.

Metodologia
Um sistema de práticas, técnicas, procedimentos e regras usado pelas pessoas que trabalham em uma disciplina.
Mitigação de riscos
Uma técnica de planejamento de respostas a riscos associada às ameaças que busca reduzir a probabilidade de ocorrência ou o impacto de um risco a um nível abaixo do limite aceitável.
Modelagem Analítica

(Estratégia de Serviço) (Desenho de Serviço) (Melhoria de Serviço Continuada) Uma técnica em que Modelos matemáticos são usados para prever o comportamento de um Item de Configuração ou Serviço de TI. Modelos analíticos são normalmente usados no Gerenciamento da Capacidade e no Gerenciamento da Disponibilidade.

Veja Modelagem.

Modelo
Um documento parcialmente completo em um formato predefinido que fornece uma estrutura definida para coletar, organizar e apresentar informações e dados. Os modelos geralmente se baseiam em documentos criados durante projetos anteriores. Os modelos podem reduzir o esforço necessário para realizar um trabalho e aumentar a consistência dos resultados.
Modelo de cronograma

Em Gerenciamento de Projetos, é um modelo usado junto com métodos manuais ou software de gerenciamento de projetos para realizar uma análise de rede do cronograma a fim de gerar o cronograma do projeto, que será usado no gerenciamento da execução de um projeto.

Veja também cronograma do projeto.

Modelo de Maturidade da Habilidade (MMH)

(Melhoria de Serviço Continuada) O Modelo de Maturidade da Habilidade para Software (também conhecido como MMH e SW-MMH) é um modelo usado para identificar Melhores Práticas que auxiliem no aumento da Maturidade do Processo. MMH foi desenvolvido pelo Software Engineering Institute (SEI) da Carnegie Mellon University.

Em 2000, o SW-MMH foi atualizado para IMMH (Integração do Modelo de Maturidade da Habilidade). O SEI não mantém mais o modelo SW-MMH, seus métodos de avaliação ou seus materiais de treinamento.

Modelo de Mudança

(Transição de Serviço) Uma forma repetível de lidar com uma particular Categoria de Mudança. Um Modelo de Mudança define etapas pré-definidas que serão seguidas em qualquer Mudança dessa Categoria. Modelo de Mudança pode ser muito simples, sem requisitos para aprovação, (por ex., restauração de senha) ou pode ser muito complexo, com várias etapas que necessitem de aprovação (por ex., Liberação de software significativa).

Veja Mudança Padrão, Comitê Consultivo de Mudanças.

Monitoração Ativa

(Operação de Serviço) Monitoração de um Item de Configuração ou um Serviço de TI que usa verificações periódicas automáticas para descobrir o status corrente.

Veja Monitoração Passiva.

Monitoramento e controle de riscos
Em Gerenciamento de Projetos, é o processo de acompanhamento dos riscos identificados, monitoramento dos riscos residuais, identificação de novos riscos, execução de planos de respostas a riscos e avaliação de sua eficiência durante todo o ciclo de vida do projeto.
Monitorar
Em Gerenciamento de Projetos, é o ato de coletar dados de desempenho do projeto referentes a um plano, produzir medições do desempenho e relatar e divulgar informações sobre o desempenho.
Monitorar e controlar o trabalho do projeto
Em Gerenciamento de Projetos, é o processo de monitoramento e controle dos processos necessários para iniciar, planejar, executar e encerrar um projeto para atender aos objetivos de desempenho definidos no plano de gerenciamento do projeto e na declaração do escopo do projeto.
Mudança
(Transição de Serviço) O acréscimo, modificação ou remoção de qualquer coisa que possa afetar Serviços de TI. O Escopo deve incluir todos os Serviços de TI, Itens de Configuração , Processos, Documentos, etc.
Mudança solicitada

Em Gerenciamento de Projetos, é uma solicitação de mudança formalmente documentada submetida à aprovação para o processo de controle integrado de mudanças. Compare com solicitação de mudança aprovada.

Mudanças do escopo
Em Gerenciamento de Projetos, é qualquer mudança no escopo do projeto. Uma mudança do escopo quase sempre exige um ajuste nos custos ou no cronograma do projeto.
N
Negócio

(Estratégia de Serviço) Uma entidade corporativa em geral ou Organização constituída por um determinado número de Unidades de Negócio. No contexto do GSTI, o termo Negócio inclui o setor público e organizações sem fins lucrativos, bem como empresas.

Um Provedor de Serviço de TI provê Serviços de TI para um Cliente de Negócio. O Provedor de Serviços de TI pode fazer parte do mesmo Negócio que seu Cliente (Provedor de Serviço Interno) ou fazer parte de outro Negócio (Provedor de Serviço Externo).

Networking

Desenvolvimento de relações com pessoas que podem ser capazes de ajudar na realização dos objetivos e responsabilidades.

Nível de esforço
Em Gerenciamento de Projetos, é a atividade auxiliar (por exemplo, contato com fornecedor ou cliente, contabilidade de custos do projeto, gerenciamento de projetos, etc.) que não se presta prontamente à medição de realizações distintas. É geralmente caracterizado por um ritmo uniforme de desempenho do trabalho durante um período de tempo determinado pelas atividades suportadas.
Nivelamento de recursos
Em Gerenciamento de Projetos, é qualquer forma de análise de rede do cronograma na qual as decisões de elaboração de cronograma (datas de início e término) se baseiam em restrições de recursos (por exemplo, disponibilidade limitada de recursos ou mudanças de difícil administração nos níveis de disponibilidade de recursos).
Em Gerenciamento de Projetos, é um dos pontos que definem uma rede de cronograma; um ponto de junção unido a algumas ou a todas as outras linhas de dependência. Veja também método do diagrama de setas e método do diagrama de precedência.
Norma
Um documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido que fornece, para uso comum e repetido, regras, diretrizes ou características para atividades ou seus resultados, visando à obtenção de um grau ótimo de ordenação em um dado contexto.
O
Objetivo
Algo em cuja direção o trabalho deve ser orientado, uma posição estratégica a ser alcançada ou um objetivo a ser atingido, um resultado a ser obtido, um produto a ser produzido ou um serviço a ser realizado.
Objetivo de Negócio
(Estratégia de Serviço) O Objetivo de um Processo de Negócio, ou de um Negócio como um todo. Objetivos de Negócio suportam a Visão do Negócio, provendo a direção para a Estratégia de TI, e são frequentemente suportados pelos Serviços de TI.
Operação Contínua
(Desenho de Serviço) Uma abordagem ou desenho para eliminar a Indisponibilidade planejada de um Serviço de TI. Vale ressaltar que Itens de Configuração isoladamente podem estar inoperantes mesmo que o Serviço de TI esteja Disponível.
Operação do Negócio
(Estratégia de Serviço) A execução, monitoração e gerenciamento diário dos Processos de Negócio.
Operações
Uma função organizacional que realiza a execução contínua de atividades que produzem o mesmo produto ou fornecem um serviço repetitivo. Exemplos: operações de produção, operações de fabricação e operações de contabilidade.
Opinião especializada
Opinião fornecida com base em especialização em uma área de aplicação, área de conhecimento, disciplina, setor, conforme adequado para a atividade que está sendo realizada. Essa especialização pode ser oferecida por qualquer grupo ou pessoa com formação, conhecimento, habilidade, experiência ou treinamento especializado e está disponível a partir de diversas fontes, inclusive: outras unidades dentro da organização executora, consultores, partes interessadas, inclusive clientes, associações profissionais e técnicas, e setores.
Oportunidade
Em Gerenciamento de Projetos, é uma condição ou situação favorável para o projeto, um conjunto positivo de circunstâncias, um conjunto positivo de eventos, um risco que terá impacto positivo nos objetivos do projeto ou uma possibilidade de mudanças positivas. Compare com ameaça.
Orçamentação
O processo de agregação dos custos estimados de atividades individuais ou pacotes de trabalho para estabelecer uma linha de base dos custos.
Orçamento
Listagem de todos os recursos financeiros que uma Organização ou Unidade de Negócio
planeja receber e pagar, durante um período de tempo especificado.
Veja Orçar, Planejar.
Orçamento

Em Gerenciamento de Projetos, é a estimativa aprovada para o projeto ou qualquer componente da estrutura analítica do projeto ou atividade do cronograma.

Veja também estimativa.

Orçamento no término
Em Gerenciamento de Projetos, é a soma de todos os valores de orçamento estabelecidos para o trabalho a ser realizado em um projeto, componente da estrutura analítica do projeto ou atividade do cronograma. O valor planejado total do projeto.
Organização
Um grupo de pessoas organizadas para algum objetivo ou para realizar algum tipo de trabalho dentro de uma empresa.
Organização executora
A empresa cujos funcionários estão mais diretamente envolvidos na execução do trabalho do projeto.
Organização funcional
Uma organização hierárquica em que cada funcionário tem um superior bem definido; os funcionários são agrupados por áreas de especialização e gerenciados por uma pessoa especializada nessa área.
Organização matricial
Qualquer estrutura organizacional na qual o gerente de projetos divide as responsabilidades com os gerentes funcionais para atribuição de prioridades e orientação do trabalho das pessoas designadas para o projeto.
Organização por projeto
Qualquer estrutura organizacional na qual o gerente de projetos possui autoridade total para atribuir prioridades, aplicar recursos e orientar o trabalho das pessoas designadas para o projeto.
Organograma
Um método para representar inter-relacionamentos entre um grupo de pessoas que trabalham juntas para um objetivo comum.
Organograma - Organizational Breakdown Structure
Uma descrição hierarquicamente organizada da organização do projeto disposta de forma a relacionar os pacotes de trabalho com as unidades organizacionais executoras. (Às vezes, o ORG é escrito como Estrutura analítica da organização, com a mesma definição.).
Organograma do projeto
Em Gerenciamento de Projetos, é um documento que representa graficamente os membros da equipe do projeto e seus inter-relacionamentos para um projeto específico.
Orientar e gerenciar a execução do projeto
Em Gerenciamento de Projetos, é o processo de execução do trabalho definido no plano de gerenciamento do projeto para atingir os requisitos do projeto definidos na declaração do escopo do projeto.
P
Pacote de planejamento
Em Gerenciamento de Projetos, é um componente da EAP abaixo da conta de controle com conteúdo de trabalho conhecido, mas sem atividades do cronograma detalhadas. Veja também conta de controle.
Pacote de trabalho

Em Gerenciamento de Projetos, é uma entrega ou componente do trabalho do projeto no nível mais baixo de cada ramo da estrutura analítica do projeto. O pacote de trabalho inclui as atividades do cronograma e os marcos do cronograma necessários para terminar a entrega do pacote de trabalho ou o componente do trabalho do projeto.

Veja também conta de controle.

Paralelismo

Em Gerenciamento de Projetos, é uma técnica de compressão do cronograma de um projeto específico que altera a lógica de rede para sobrepor fases que normalmente seriam realizadas em seqüência, como a fase de projeto e a fase de construção, ou para realizar atividades do cronograma em paralelo.

Veja compressão do cronograma e também compressão.

Partes interessadas
Em Gerenciamento de Projetos, são as pessoas e organizações, como clientes, patrocinadores, organizações executoras e o público, que estejam ativamente envolvidas no projeto ou cujos interesses possam ser afetados de forma positiva ou negativa pela execução ou término do projeto. Elas podem também exercer influência sobre o projeto e suas entregas.
Passagem
Quantia que se paga por uma viagem em qualquer veículo. Bilhete ou comprovante desse pagamento.
Patrocinador
Em Gerenciamento de Projetos, é a pessoa ou o grupo que fornece os recursos financeiros, em dinheiro ou em espécie, para o projeto.
Percentual completo
Em Gerenciamento de Projetos, é uma estimativa expressa como percentual, da quantidade de trabalho terminado em uma atividade ou um componente da estrutura analítica do projeto.
Perspectiva do Negócio

(Melhoria de Serviço Continuada) O entendimento do Provedor de Serviço e Serviços de TI a partir do ponto de vista do Negócio e o entendimento do Negócio a partir do ponto de vista do Provedor de Serviços.

Planejamento da Capacidade

(Desenho de Serviço) A Atividade em Gerenciamento da Capacidade responsável por criar o Plano de Capacidade.

Planejamento da qualidade
Em Gerenciamento de Projetos, é o processo de identificação dos padrões de qualidade relevantes para o projeto e de determinação de como satisfazê-los.
Planejamento das comunicações
Em Gerenciamento de Projetos, é o processo de determinação das necessidades de informação e de comunicação das partes interessadas no projeto: quem são, qual é seu nível de interesse e influência no projeto, quem precisa de qual informação, quando ela será necessária e como ela será fornecida.
Planejamento de recursos humanos
Em Gerenciamento de Projetos, é o processo de identificação e documentação de funções, responsabilidades e relações hierárquicas do projeto, além da criação do plano de gerenciamento de pessoal.
Planejamento de respostas a riscos
Em Gerenciamento de Projetos, é o processo de desenvolvimento de opções e ações para aumentar as oportunidades e reduzir as ameaças aos objetivos do projeto.
Planejamento do escopo
Em Gerenciamento de Projetos, é o processo de criação de um plano de gerenciamento do escopo do projeto.
Planejamento do gerenciamento de riscos
Em Gerenciamento de Projetos, é o processo de decisão de como abordar, planejar e executar as atividades de gerenciamento de riscos de um projeto.
Planejamento em ondas sucessivas

Uma forma de planejamento de elaboração progressiva em que o trabalho que será realizado a curto prazo é planejado em detalhes em um nível baixo da estrutura analítica do projeto, enquanto o trabalho distante no futuro é planejado em um nível relativamente alto da estrutura analítica do projeto. Porém, o planejamento detalhado do trabalho a ser realizado dentro de mais um ou dois períodos no futuro próximo é feito conforme o trabalho está sendo terminado durante o período atual.

Planejar compras e aquisições
O processo de determinação do que comprar ou adquirir e de quando e como fazer isso.
Planejar contratações
O processo de documentação dos requisitos de produtos, serviços e resultados e identificação de possíveis fornecedores.
Plano de Capacidade
(Desenho de Serviço) O Plano de Capacidade é usado para gerenciar os Recursos necessários para entrega de Serviços de TI. O Plano contém cenários para diferentes previsões das demandas de Negócio e opções de Custo para entrega das Metas de Nível de Serviço acordadas.
Plano de contas
Qualquer sistema de numeração utilizado para monitorar os custos do projeto por categoria (por exemplo, mão-de-obra, suprimentos, materiais e equipamentos). O plano de contas do projeto normalmente se baseia no plano de contas empresarial da organização executora principal. Compare com código de contas.
Plano de contas de controle
Em Gerenciamento de Projetos, é um plano para todo o trabalho e esforço a serem realizados em uma conta de controle. Cada PCC possui uma declaração do trabalho definitiva, um cronograma e um orçamento dividido em fases. Anteriormente denominado Plano de contas de custos.
Plano de Continuidade de Negócio (PCN)
(Desenho de Serviço) Um Plano que define as etapas necessárias para Recuperar os Processos de Negócio logo após um desastre. O Plano identificará os fatores que o Invocarão, pessoas que serão envolvidas, comunicação, etc. Planos de Continuidade de Serviço de TI compõem uma parte significante do Plano de Continuidade de Negócios.
Plano de Disponibilidade
(Desenho de Serviço) Plano que garante que Requisitos de Disponibilidade existentes e futuros de Serviços de TI possam ser fornecidos com Efetividade em Custo.
Plano de gerenciamento da qualidade
Em Gerenciamento de Projetos, é o plano de gerenciamento da qualidade descreve como a equipe de gerenciamento de projetos implementará a política de qualidade da organização executora. O plano de gerenciamento da qualidade faz parte ou é um plano auxiliar do plano de gerenciamento do projeto. O plano de gerenciamento da qualidade pode ser formal ou informal, bem detalhado ou genérico, dependendo dos requisitos do projeto.
Plano de gerenciamento das comunicações
Em Gerenciamento de Projetos, é o documento que descreve: as necessidades de comunicação e as expectativas para o projeto, como e em que formato as informações serão comunicadas, quando e onde será feita cada comunicação e quem é responsável pelo fornecimento de cada tipo de comunicação. Um plano de gerenciamento das comunicações pode ser formal ou informal, bem detalhado ou genérico, dependendo das necessidades das partes interessadas no projeto. O plano de gerenciamento das comunicações faz parte ou é um plano auxiliar do plano de gerenciamento do projeto.
Plano de gerenciamento de aquisições
Em Gerenciamento de Projetos, é o documento que descreve como serão gerenciados os processos de aquisição, desde o desenvolvimento da documentação da aquisição até o encerramento do contrato.
Plano de gerenciamento de contratos

Em Gerenciamento de Projetos, é o documento que descreve como um contrato específico será administrado e pode incluir itens como entrega de documentação necessária e requisitos de desempenho. Um plano de gerenciamento de contratos pode ser formal ou informal, bem detalhado ou genérico, dependendo dos requisitos do contrato. Cada plano de gerenciamento de contratos é um plano auxiliar do plano de gerenciamento do projeto.

Plano de gerenciamento de custos
O documento que define o formato e estabelece as atividades e os critérios de planejamento, estruturação e controle dos custos do projeto. Um plano de gerenciamento de custos pode ser formal ou informal, bem detalhado ou genérico, dependendo das necessidades das partes interessadas no projeto. O plano de gerenciamento de custos faz parte ou é um plano auxiliar do plano de gerenciamento do projeto.
Plano de gerenciamento de pessoal
Em Gerenciamento de Projetos, é o documento que descreve quando e como os recursos humanos necessários serão atingidos. Ele faz parte ou é um plano auxiliar do plano de gerenciamento do projeto. O plano de gerenciamento de pessoal pode ser informal e genérico ou formal e bem detalhado, dependendo das necessidades do projeto. As informações no plano de gerenciamento de pessoal variam de acordo com a área de aplicação e o tamanho do projeto.
Plano de gerenciamento de riscos
Em Gerenciamento de Projetos, é o documento que descreve como o gerenciamento de riscos do projeto será estruturado e realizado no projeto. Ele faz parte ou é um plano auxiliar do plano de gerenciamento do projeto. O plano de gerenciamento de riscos pode ser informal e genérico ou formal e bem detalhado, dependendo das necessidades do projeto. As informações no plano de gerenciamento de riscos variam de acordo com a área de aplicação e o tamanho do projeto. O plano de gerenciamento de riscos é diferente do registro de riscos, que contém a lista de riscos do projeto, os resultados da análise de risco e as respostas a riscos.
Plano de gerenciamento do cronograma
Em Gerenciamento de Projetos, é o documento que estabelece os critérios e as atividades para o desenvolvimento e o controle do cronograma do projeto. Ele faz parte ou é um plano auxiliar do plano de gerenciamento do projeto. O plano de gerenciamento do cronograma pode ser formal ou informal, bem detalhado ou genérico, dependendo das necessidades do projeto.
Plano de gerenciamento do escopo do projeto
Em Gerenciamento de Projetos, é o documento que descreve como o escopo do projeto será definido, desenvolvido e verificado e como a estrutura analítica do projeto será criada e definida, e que fornece orientação sobre como o escopo do projeto será gerenciado e controlado pela equipe de gerenciamento de projetos. Ele faz parte ou é um plano auxiliar do plano de gerenciamento do projeto. O plano de gerenciamento do escopo do projeto pode ser informal e genérico ou formal e bem detalhado, dependendo das necessidades do projeto.
Plano de gerenciamento do projeto
Em Gerenciamento de Projetos, é um documento formal e aprovado que define como o projeto é executado, monitorado e controlado. Ele pode ser resumido ou detalhado e pode ser formado por um ou mais planos de gerenciamento auxiliares e outros documentos de planejamento.
PMO

É acrônimo de Project Management Office, que em português significa Escritório de Gerenciamento de Projetos.

Pontuação Balanceada
(Melhoria de Serviço Continuada) Ferramenta de Gerenciamento desenvolvida pelo Dr. Robert Kaplan (Harvard Business School) e David Norton. Uma Pontuação Balanceada possibilita que a Estratégia seja organizada entre Principais Indicadores de Desempenho (PID). Desempenho aferido contra estes PIDs é usado para demonstrar quão bem a Estratégia está sendo realizada. Uma Pontuação Balanceada tem quarto áreas principais, cada uma delas apresenta um pequeno número de PIDs. As mesmas quatro áreas são levadas em consideração, mas em diferentes níveis de detalhes, por toda Organização.
Portfólio
Um conjunto de projetos ou programas e outros trabalhos agrupados para facilitar o gerenciamento eficaz desse trabalho a fim de atender aos objetivos de negócios estratégicos. Os projetos ou programas do portfólio podem não ser necessariamente interdependentes ou diretamente relacionados.
Portfólio de Aplicativo
(Desenho de Serviço) Um banco de dados ou Documento estruturado usado para gerenciar os Aplicativos durante todo o seu Ciclo de Vida. Um Portfolio de Aplicativo contém Atributos principais de todos os Aplicativos. O Portfolio de Aplicativo é algumas vezes implantado como parte do Portfolio de Serviço ou como parte do Sistema de Gerenciamento da Configuração.
Portfolio de Contrato

(Estratégia de Serviço) Um banco de dados ou Documento estruturado usado para gerenciar Contratos ou Acordos de Serviço entre um Provedor de Serviços de TI e seus Clientes. Cada Serviço de TI entregue a um Cliente deve possuir um Contrato ou outro
Acordo o qual faz parte do Portfolio de Contrato.

Veja Portfolio de Serviço, Catálogo de Serviço.

PP

Acrônimo de Proposta de Projeto.

Prática

Um tipo específico de atividade profissional ou de gerenciamento que contribui para a execução de um processo e que pode empregar uma ou mais técnicas e ferramentas.

Premissa

Premissas são fatores que, para fins de planejamento, são considerados verdadeiros, reais ou certos sem prova ou demonstração. As premissas afetam todos os aspectos do planejamento do projeto e fazem parte da elaboração progressiva do projeto. Freqüentemente, as equipes do projeto identificam, documentam e validam as premissas durante o processo de planejamento. Geralmente, as premissas envolvem um grau de risco.

Exemplos de premissas:

  • O dólar deve se manter estável entre R$ 1,80 a R$2,10 durante o período do projeto;
  • Os recursos financeiros do projeto devem ser liberados em até março de 2007 para as aquisições.
  • A WAN deve estar implementada quando da finalização do projeto de E-Learning da Justiça do Trabalho.

Observações importantes:

Premissa deve ser externa ao projeto ou não gerenciável pelo mesmo, pois se for interna ao projeto deverá constar do escopo o seu tratamento. Nos exemplos acima a taxa do dólar é externa e não gerenciável pelo projeto. Os recursos financeiros são liberados por outro setor que não o que gerencia o projeto. Ter a WAN implementada, no exemplo acima, é responsabilidade de outro projeto conduzido por outro setor.

Premissa não é uma predecessora do projeto, isso é, não implica em algo que tem que ser feito antes de outra durante o projeto. Se dentro do projeto uma atividade precisa de outra ou se um produto deve preceder outro, isso não é uma premissa. Será tratado na parte de cronograma.

Premissa não é pré-requisito. O pré-requisito é um requisito de produto(s) do projeto que devem ser especificados quando da descrição do produto.

Toda premissa gera um risco, que será tratado apropriadamente quando forem tratados os riscos.

Prevenção de riscos
Em Gerenciamento de Projetos, é uma técnica de planejamento de respostas a riscos para uma ameaça que cria mudanças no plano de gerenciamento do projeto destinadas a eliminar o risco ou proteger os objetivos do projeto de seu impacto. Em geral, a prevenção de riscos envolve o relaxamento dos objetivos de tempo, custo, escopo ou qualidade.
Previsões
Em Gerenciamento de Projetos, são estimativas ou prognósticos de condições e eventos futuros do projeto com base nas informações e no  onhecimento disponíveis no momento da previsão. As previsões são atualizadas e refeitas com base nas informações sobre o desempenho do trabalho fornecidas conforme o projeto é executado. As informações se baseiam no desempenho passado e no desempenho futuro esperado do projeto e incluem dados que poderiam afetar o projeto no futuro, como estimativa no término e estimativa para terminar.
Problema
Um ponto ou assunto em discussão ou em disputa ou um ponto ou assunto que não está resolvido e está sob discussão ou sobre o qual existem pontos de vista opostos ou desacordos.
Procedimento
Uma série de passos seguidos em uma ordem definitiva regular para realizar alguma coisa.
Procedimento documentado
Uma descrição por escrito formalizada de como deve ser executada uma atividade, um processo, uma técnica ou uma metodologia.
Processo
Um conjunto de ações e atividades interrelacionadas realizadas para obter um conjunto especificado de produtos, resultados ou serviços.
Processo de área de conhecimento
Um processo de gerenciamento de projetos identificável dentro de uma área de conhecimento.
Processo de gerenciamento de projetos
Em Gerenciamento de Projetos, é um dos 44 processos exclusivos do gerenciamento de projetos e descritos no Guia do PMBOK®.
Processo de Negócio
Um Processo que pertence e é executado pelo Negócio. Um Processo de Negócio contribui para a entrega de um produto ou Serviço aos Clientes de Negócio. Por exemplo: um comerciante que tenha um Processo de compra que ajude a entregar um Serviço a seus Clientes de Negócio. Muitos Processos de Negócios dependem de Serviços de TI.
Processos de encerramento
Em Gerenciamento de Projetos,são os processos realizados para finalizar formalmente todas as atividades de um projeto ou fase e transferir o produto terminado para outros ou encerrar um projeto cancelado.
Processos de execução
Em Gerenciamento de Projetos, são os processos realizados para terminar o trabalho definido no plano de gerenciamento do projeto para atingir os objetivos do projeto definidos na declaração do escopo do projeto.
Processos de iniciação
Em Gerenciamento de Projetos, são os processos realizados para autorizar e definir o escopo de uma nova fase ou projeto ou que podem resultar na continuação de um trabalho de projeto interrompido. Em geral, é realizado um grande número de processos de iniciação fora do escopo de controle do projeto pelos processos de organização, programa ou portfólio, e esses processos fornecem as entradas para o grupo de processos de iniciação do projeto.
Processos de monitoramento e controle
Em Gerenciamento de Projetos, são os processos realizados para medir e monitorar a execução do projeto* de modo que seja possível tomar ações corretivas quando necessário para controlar a execução da fase ou do projeto.
Processos de planejamento
Em Gerenciamento de Projetos, são os processos realizados para definir e amadurecer o escopo do projeto, desenvolver o plano de gerenciamento do projeto e identificar e programar as atividades do projeto que ocorrem dentro do projeto.
Produto

Um objeto produzido, quantificável e que pode ser um item final ou um item componente. Produtos também são chamados de materiais ou bens. Compare com resultado e serviço.

Veja também entrega.

Profissional de gerenciamento de projetos
Uma pessoa que tenha recebido a certificação de PMP® do Project Management Institute (PMI®).
Programa
Um grupo de projetos relacionados gerenciados de modo coordenado para a obtenção de benefícios e controle que não estariam disponíveis se eles fossem gerenciados individualmente. Programas podem incluir elementos de trabalho relacionado fora do escopo dos projetos distintos no programa.
Programação de Mudança

(Transição de Serviço) Um Documento que lista todas as Mudanças aprovadas e suas datas planejadas para implantação. Uma Programação de Mudanças é às vezes chamada de Programação Futura de Mudanças, mesmo que contenha também informações sobre Mudanças que já foram implantadas.

Project.Net
Ferramenta de gerenciamento de projetos utilizada no TRT7.
Projeto
Um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo.
Prontidão a frio
Sinônimo para Recuperação Gradual.
Provedor de Serviço de Aplicativo (PSA)
(Desenho de Serviço) Um Provedor de Serviço Externo que provê Serviços de TI usando Aplicativos executados dentro das dependências do Provedor de Serviço. Usuários acessam seus Aplicativos por meio das conexões de rede com o Provedor de Serviço.
Q
Qualidade
O grau com que um conjunto de características inerentes atende aos requisitos.
R
Realizar a garantia da qualidade
Em Gerenciamento de Projetos, é o processo de aplicação das atividades de qualidade planejadas e sistemáticas (como auditorias ou avaliações por pares) para garantir que o projeto emprega todos os processos necessários para atender aos requisitos.
Realizar o controle da qualidade
Em Gerenciamento de Projetos, é o processo de monitoramento dos resultados específicos do projeto a fim de determinar se eles estão de acordo com os padrões relevantes de qualidade e de identificação de maneiras de eliminar as causas de um desempenho insatisfatório.
Reclamação
É uma solicitação, exigência ou declaração de direitos feita por um fornecedor em relação a um comprador ou vice versa, para consideração, compensação ou pagamento sob os termos de um contrato legal, como no caso de uma mudança contestada.
Recurso
Recursos humanos especializados (disciplinas específicas individualmente ou em grupos ou equipes), equipamentos, serviços, suprimentos, commodities, materiais, orçamentos ou fundos.
Referência

(Melhoria de Serviço Continuada) O estado registrado de algo num determinado ponto no tempo. Uma Referência pode ser criada para uma Configuração, um Processo ou qualquer outro conjunto de dados.

Por exemplo: uma Referência pode ser usada em:

  • Melhoria Constante de Serviços, para estabelecer o estado atual para planejar melhorias.
  • Gerenciamento da Capacidade, para documentar as características de Desempenho durante o período de operação normal.

Veja Benchmarking, Linha de base.

Registro
Um documento usado para registrar e descrever ou indicar itens selecionados identificados durante a execução de um processo ou atividade. Geralmente usado com um modificador, como: problema, controle da qualidade, ação ou defeito.
Registro da Configuração

(Transição de Serviço) Um Registro que contém detalhes sobre um Item de Configuração. Cada Registro da Configuração documenta o Ciclo de Vida de cada IC individualmente. Registros de Configuração são armazenados no Banco de Dados do Gerenciamento da Configuração.

Registro de Ativo
(Transição de Serviço) Uma lista de Ativos, que incluiu seus responsáveis e valor. O Registro de Ativos é mantido pelo Gerenciamento de Ativo.
Registro de Mudança
(Transição de Serviço) Um Registro contendo os detalhes de uma Mudança. Cada Registro de Mudança documenta o Ciclo de Vida de uma única Mudança. Um Registro de Mudança é criado para cada Requisição de Mudança que seja recebida, mesmo para aquelas que subseqüentemente sejam rejeitadas. Registros de Mudança deve referenciar os Itens de Configuração que serão afetados pela Mudança. Registros de Mudança são armazenados no Sistema de Gerenciamento da Configuração.
Registro de riscos
O documento que contém os resultados da análise qualitativa de riscos, da análise quantitativa de riscos e do planejamento de respostas a
riscos. O registro de riscos detalha todos os riscos identificados, incluindo descrição, categoria, causa, probabilidade de ocorrência, impacto(s) nos objetivos, respostas sugeridas, proprietários e andamento atual. O registro de riscos é um componente do plano de gerenciamento do projeto.
Regras básicas
Em Gerenciamento de Projetos, é uma lista de comportamentos aceitáveis e inaceitáveis adotados por uma equipe do projeto para melhorar as relações, a eficácia e a comunicação no trabalho.
Regulamento
Requisitos impostos por um órgão governamental. Esses requisitos podem estabelecer características de um produto, processo ou serviçoinclusive cláusulas administrativas aplicáveis—que devem estar de acordo com a legislação governamental.
Relação de precedência
O termo utilizado no método do diagrama de precedência para um relacionamento lógico. No entanto, no uso atual, os termos relação de precedência, relacionamento lógico e dependência são amplamente utilizados de forma intercambiável, independentemente do método de diagramação empregado.
Relacionamento lógico

Em Gerenciamento de Projetos, é uma dependência entre duas atividades do cronograma do projeto ou entre uma atividade do cronograma do projeto e um marco do cronograma.  Os quatro tipos possíveis de relacionamentos lógicos são: Término para início, Término para término, Início para início e Início para término.

Veja também relação de precedência.

Relatório de desempenho
O processo de coleta e distribuição de informações sobre o desempenho. Isso inclui relatório de andamento, medição do progresso e previsão.
Relatório de exceções
Documento que inclui apenas as principais variações do plano (não todas as variações).
Relatórios de desempenho
Em Gerenciamento de Projetos, são documentos e apresentações que fornecem informações organizadas e resumidas sobre o desempenho do trabalho, cálculos e parâmetros de gerenciamento de valor agregado e análises de andamento e progresso do trabalho do projeto. Formatos comuns de relatórios de desempenho incluem gráficos de barras, curvas S, histogramas, tabelas e diagrama de rede do cronograma do projeto mostrando a situação atual do cronograma.
Reparo de defeito
Identificação formalmente documentada de um defeito em um componente do projeto com a recomendação para reparar o defeito ou substituir completamente o componente.
Requisição de Mudança
Requisição de Mudança
Requisito
Uma condição ou capacidade que deve ser atendida ou possuída por um sistema, produto, serviço, resultado ou componente para satisfazer um contrato, uma norma, uma especificação ou outros documentos impostos formalmente. Os requisitos incluem necessidades, desejos e expectativas quantificados e documentados do patrocinador, do cliente e de outras partes interessadas.
Reserva
Em Gerenciamento de Projetos, é uma cláusula no plano de gerenciamento do projeto para mitigar os riscos de custos e/ou de cronograma. Muitas vezes usada com um modificador (por exemplo, reserva de gerenciamento, reserva para contingências) para fornecer mais detalhes sobre que tipos de risco devem ser mitigados. O significado específico do termo modificado varia de acordo com a  área de aplicação.
Reserva para contingências
Em Gerenciamento de Projetos, são fundos, o orçamento ou o tempo necessário, além da estimativa, para reduzir o risco de ultrapassar os objetivos do projeto a um nível aceitável para a organização.
Restrição

O estado, a qualidade ou o sentido de estar restrito a uma determinada ação ou inatividade. Uma restrição ou limitação aplicável, interna ou externa ao projeto, que afetará o desempenho do projeto ou de um processo. Por exemplo, uma restrição do cronograma é qualquer limitação ou condição colocada em relação ao cronograma do projeto que afeta o momento em que uma atividade do cronograma pode ser agendada e geralmente está na forma de datas impostas fixas. Uma restrição de custos é qualquer limitação ou condição colocada em relação ao orçamento do projeto, como fundos disponíveis ao longo do tempo. Uma restrição de recursos do projeto é qualquer limitação ou condição colocada em relação à utilização de recursos, como quais habilidades ou disciplinas do

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da SETIN - Anexo IV 167

recurso estão disponíveis e a quantidade disponível de um determinado recurso durante um prazo especificado.

Exemplo de restrições:

  • O projeto não pode utilizar recursos externos (contratados), apenas servidores internos.
  • O projeto deve terminar antes ou até Dezembro de 2007.
Restrição tripla
Uma estrutura para a avaliação de demandas conflitantes. A restrição tripla é freqüentemente representada como um triângulo em que um dos lados ou um dos cantos representa um dos parâmetros que está sendo gerenciado pela equipe do projeto.
Resultado

Em Gerenciamento de Projetos, é uma saída dos processos e atividades de gerenciamento de projetos. Os resultados podem incluir efeitos (por exemplo, sistemas integrados, processo revisado, organização reestruturada, testes, pessoal treinado, etc.) e documentos (por exemplo, políticas, planos, estudos, procedimentos, especificações, relatórios, etc.). Compare com produto e serviço.

Veja também entrega.

Retenção
Uma parte do pagamento do contrato que é mantida até seu término para garantir o pleno cumprimento dos termos contratuais.
Retorno
Sinônimo para Reparo.
Retrabalho
Ação tomada para fazer com que um componente imperfeito ou fora das especificações fique em conformidade com os requisitos ou especificações.
Revisão de projeto
Uma técnica de gerenciamento usada para a avaliação de um projeto proposto para garantir que o projeto do sistema ou produto atende aos requisitos do cliente ou que será realizado com sucesso e poderá ser produzido e mantido.
Risco

Em Gerenciamento de Projetos, é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, provocará um efeito positivo ou negativo nos objetivos de um projeto.

Veja também categoria de risco e estrutura analítica dos riscos.

Risco residual
Um risco que continua após as respostas a riscos terem sido implementadas.
Risco secundário
Um risco que surge como resultado direto da implementação de uma resposta a riscos.
S
Saídas
Um produto, resultado ou serviço gerado por um processo. Pode ser um dado necessário para um processo sucessor.
Sala de comando
Em Gerenciamento de Projetos, é uma sala usada para conferências e planejamento do projeto, onde geralmente são exibidos gráficos de custos, andamento do cronograma, e outros dados importantes do projeto.
Selecionar fornecedores
O processo de revisão de ofertas, escolha entre possíveis fornecedores e negociação de um contrato por escrito com um fornecedor.
Sequenciamento de atividades
Em Gerenciamento de Projetos, é o processo de identificação e documentação das dependências entre as atividades do cronograma.
Serviço

Trabalho útil realizado que não produz um produto ou resultado tangível, como a realização de uma das funções de negócios que dão suporte à produção ou à distribuição. Compare com produto e resultado.

Veja também entrega.

Serviço de Negócio
Um Serviço de TI que suporta diretamente um Processo de Negócio, ao contrário do Serviço de Infra-estrutura o qual é usado internamente pelo Provedor de Serviço de TI e não é geralmente visível ao Negócio. O termo Serviço de Negócio também é usado para denominar um Serviço que é entregue ao Cliente de Negócio por uma Unidade de Negócio. Por exemplo, entrega de serviços financeiros aos Clientes de um banco ou produto que os Clientes compram numa loja do varejo. O sucesso da entrega de um Serviço de Negócios muitas vezes depende de um ou mais Serviços de TI.
Seta

Em Gerenciamento de Projetos, é a representação gráfica de uma atividade do cronograma no método do diagrama de setas ou um relacionamento lógico entre as atividades do cronograma no método do diagrama de precedência.

SGE

Acrônimo de Secretaria de Gestão Estratégica.

Simulação
Em Gerenciamento de Projetos, uma simulação utiliza um modelo de projeto que representa as incertezas especificadas de maneira detalhada em relação a seu possível impacto nos objetivos expressos no nível do projeto como um todo. As simulações de projetos usam modelos computacionais e estimativas de risco, geralmente expressas como uma distribuição de probabilidade dos possíveis custos ou durações em um nível de trabalho detalhado, e são normalmente realizadas utilizando a Simulação de Monte Carlo.
Simulação de Monte Carlo
Em Gerenciamento de Projetos, é uma técnica que calcula por meio de iterações o custo do projeto ou o cronograma do projeto várias vezes usando valores de entrada selecionados aleatoriamente a partir de distribuições de probabilidade dos possíveis custos ou durações para calcular uma distribuição do custo total possível do projeto ou de datas de término.
Sistema
É um conjunto integrado de componentes regularmente inter-relacionados e interdependentes criados para realizar um objetivo definido, com relações definidas e mantidas entre seus componentes e cuja produção e operação como um todo é melhor que a simples soma de seus componentes. Os sistemas podem ser fisicamente baseados em processos ou baseados em processos de gerenciamento ou, mais freqüentemente, uma combinação dos dois. Os sistemas de gerenciamento de projetos são formados por processos de gerenciamento de projetos, técnicas, metodologias e ferramentas operadas pela equipe de gerenciamento de projetos.
Sistema de autorização do trabalho
Em Gerenciamento de Projetos, é um subsistema do sistema de gerenciamento de projetos global. É um conjunto de procedimentos formais documentados que define como o trabalho do projeto será autorizado (inserido) para garantir que o trabalho será realizado pela organização identificada, no momento certo e na seqüência adequada. Ele inclui os passos, os documentos, o sistema de acompanhamento e os níveis de aprovação definidos necessários para a emissão de autorizações de trabalho.
Sistema de controle de mudanças
Em Gerenciamento de Projetos, é um conjunto de procedimentos formais e documentados que define como as entregas e a documentação do projeto serão controladas, alteradas e aprovadas. Na maior parte das áreas de aplicação, o sistema de controle de mudanças é um subconjunto do sistema de gerenciamento de configuração.
Sistema de Gerenciamento da Configuração (SGC)

(Transição de Serviço) Um conjunto de ferramentas e bancos de dados que são usadas para gerenciar os dados da Configuração de um Provedor de Serviço de TI. O SGC também inclui informações sobre Incidentes, Problemas, Erros Conhecidos, Mudanças e Liberações e pode conter dados sobre empregados, Fornecedores, localidades, Unidades de Negócio, Clientes e Usuários. O SGC inclui ferramentas para coleta, armazenamento, gerenciamento, atualizações e apresentação de dados de todos Itens de Configuração e seus Relacionamentos. O SGC é mantido pelo Gerenciamento da Configuração e é usado por todos os demais Processos do Gerenciamento de Serviço de TI.

Veja Banco de Dados do Gerenciamento da Configuração, Sistema de Gerenciamento do Conhecimento de Serviço.

Sistema de gerenciamento de configuração
Em Gerenciamento de Projetos, é um subsistema do sistema de gerenciamento de projetos global. É um conjunto de procedimentos formais documentados usados para aplicar orientação e supervisão técnicas e administrativas para: identificar e documentar as características funcionais e físicas de um produto, resultado, serviço ou componente, controlar quaisquer mudanças feitas nessas características, registrar e relatar cada mudança e o andamento de sua implementação e dar suporte à auditoria dos produtos, resultados ou componentes para verificar a conformidade com os requisitos. Ele inclui a documentação, os sistemas de acompanhamento e os níveis de aprovação definidos necessários para autorização e controle das mudanças. Na maior parte das áreas de aplicação, o sistema de gerenciamento de configuração inclui o sistema de controle de mudanças.
Sistema de Informação do Gerenciamento da Capacidade (SIGC)

(Desenho de Serviço) Um repositório virtual de todos os dados do Gerenciamento da Capacidade, geralmente armazenada em múltiplas localidades físicas.

Veja Sistema de Gerenciamento do Conhecimento de Serviço.

Sistema de Informação do Gerenciamento da Disponibilidade (SIGD)

(Desenho de Serviço) Um repositório virtual de todos os dados do Gerenciamento da Disponibilidade, geralmente armazenado em localizações múltiplas.

Veja Sistema de Gerenciamento do Conhecimento de Serviço.

Sistema de informações do gerenciamento de projetos
Em Gerenciamento de Projetos, é um sistema de informações que consiste de ferramentas e técnicas usadas para reunir, integrar e disseminar as saídas dos processos de gerenciamento de projetos. Ele é usado para dar suporte a todos os aspectos do projeto, da iniciação ao encerramento, e pode incluir sistemas manuais e automatizados.
Sistema Integrado de Administração Financeira - SIAFI

Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI

A História do SIAFI

Até o exercício de 1986, o Governo Federal convivia com uma série de problemas de natureza administrativa que dificultavam a adequada gestão dos recursos públicos e a preparação do orçamento unificado, que passaria a vigorar em 1987:

  • Emprego de métodos rudimentares e inadequados de trabalho, onde, na maioria dos casos, os controles de disponibilidades orçamentárias e financeiras eram exercidos sobre registros manuais;
  • Falta de informações gerenciais em todos os níveis da Administração Pública e utilização da Contabilidade como mero instrumento de registros formais;
    Defasagem na escrituração contábil de pelo menos, 45 dias entre o encerramento do mês e o levantamento das demonstrações Orçamentárias, Financeiras e Patrimoniais, inviabilizando o uso das informações para fins gerenciais;
  • Inconsistência dos dados utilizados em razão da diversidade de fontes de informações e das várias interpretações sobre cada conceito, comprometendo o processo de tomada de decisões;
  • Despreparo técnico de parte do funcionalismo público, que desconhecia técnicas mais modernas de administração financeira e ainda concebia a contabilidade como mera ferramenta para o atendimento de aspectos formais da gestão dos recursos públicos;
  • Inexistência de mecanismos eficientes que pudessem evitar o desvio de recursos públicos e permitissem a atribuição de responsabilidades aos maus gestores;
  • Estoque ocioso de moeda dificultando a administração de caixa, decorrente da existência de inúmeras contas bancárias, no âmbito do Governo Federal. Em cada Unidade havia uma conta bancária para cada despesa. Exemplo: Conta Bancária para Material Permanente, Conta bancária para Pessoal, conta bancária para Material de Consumo etc.

A solução desses problemas representava um verdadeiro desafio à época para o Governo Federal. O primeiro passo para isso foi dado com a criação da Secretaria do Tesouro Nacional - STN, em 10 de março de 1986., para auxiliar o Ministério da Fazenda na execução de um orçamento unificado a partir do exercício seguinte.

A STN, por sua vez, identificou a necessidade de informações que permitissem aos gestores agilizar o processo decisório, tendo sido essas informações qualificadas, à época, de gerenciais. Dessa forma, optou-se pelo desenvolvimento e implantação de um sistema informatizado, que integrasse os sistemas de programação financeira, de execução orçamentária e de controle interno do Poder Executivo e que pudesse fornecer informações gerenciais, confiáveis e precisas para todos os níveis da Administração.

Desse modo, a STN definiu e desenvolveu, em conjunto com o SERPRO, o Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal – SIAFI em menos de um ano, implantando-o em janeiro de 1987, para suprir o Governo Federal de um instrumento moderno e eficaz no controle e acompanhamento dos gastos públicos. Com o SIAFI, os problemas de administração dos recursos públicos que apontamos acima ficaram solucionados. Hoje o Governo Federal tem uma Conta Única para gerir, de onde todas as saídas de dinheiro ocorrem com o registro de sua aplicação e do servidor público que a efetuou. Trata-se de uma ferramenta poderosa para executar, acompanhar e controlar com eficiência e eficácia a correta utilização dos recursos da União.

Objetivos

SIAFI é o principal instrumento utilizado para registro, acompanhamento e controle da execução orçamentária, financeira e patrimonial do Governo Federal. Desde sua criação, o SIAFI tem alcançado satisfatoriamente seus principais objetivos:

a) prover mecanismos adequados ao controle diário da execução orçamentária, financeira e patrimonial aos órgãos da Administração Pública;

b) fornecer meios para agilizar a programação financeira, otimizando a utilização dos recursos do Tesouro Nacional, através da unificação dos recursos de caixa do Governo Federal;

c) permitir que a contabilidade pública seja fonte segura e tempestiva de informações gerenciais destinadas a todos os níveis da Administração Pública Federal;

d) padronizar métodos e rotinas de trabalho relativas à gestão dos recursos públicos, sem implicar rigidez ou restrição a essa atividade, uma vez que ele permanece sob total controle do ordenador de despesa de cada unidade gestora;

e) permitir o registro contábil dos balancetes dos estados e municípios e de suas supervisionadas;

f) permitir o controle da dívida interna e externa, bem como o das transferências negociadas;

g) integrar e compatibilizar as informações no âmbito do Governo Federal;

h) permitir o acompanhamento e a avaliação do uso dos recursos públicos; e

i) proporcionar a transparência dos gastos do Governo Federal.

Vantagens

O SIAFI representou tão grande avanço para a contabilidade pública da União que ele é hoje reconhecido no mundo inteiro e recomendado inclusive pelo Fundo Monetário Internacional. Sua performance transcendeu de tal forma as fronteiras brasileiras e despertou a atenção no cenário nacional e internacional, que vários países, além de alguns organismos internacionais, têm enviado delegações à Secretaria do Tesouro Nacional, com o propósito de absorver tecnologia para a implantação de sistemas similares.

Veja os ganhos que a implantação do SIAFI trouxe para a Administração Pública Federal :

  • Contabilidade : o gestor ganha tempestividade na informação, qualidade e precisão em seu trabalho;
  • Finanças : agilização da programação financeira, otimizando a utilização dos recursos do Tesouro Nacional, por meio da unificação dos recursos de caixa do Governo Federal na Conta Única no Banco Central;
  • Orçamento : a execução orçamentária passou a ser realizada tempestivamente e com transparência, completamente integrada a execução patrimonial e financeira;
  • Visão clara de quantos e quais são os gestores que executam o orçamento : os números da época da implantação do SIAFI indicavam a existência de aproximadamente 1.800 gestores. Na verdade, eram mais de 4.000 que hoje estão cadastrados e executam seus gastos através do sistema de forma “on-line”;
  • Desconto na fonte de impostos : hoje, no momento do pagamento, já é recolhido o imposto devido;
  • Auditoria : facilidade na apuração de irregularidades com o dinheiro público;
  • Transparência : poucas pessoas tinham acesso às informações sobre as despesas do Governo Federal antes do advento do SIAFI. A prática da época era tratar essas despesas como “assunto sigiloso”. Hoje a história é outra, pois na democracia o cidadão é o grande acionista do estado; e
  • Fim da multiplicidade de contas bancárias : os números da época indicavam 3.700 contas bancárias e o registro de aproximadamente 9.000 documentos por dia. Com a implantação do SIAFI, constatou-se que existiam em torno de 12.000 contas bancárias e se registravam em média 33.000 documentos diariamente. Hoje, 98% dos pagamentos são identificados de modo instantâneo na Conta Única e 2% deles com uma defasagem de, no máximo, cinco dias.

Além de tudo isso, o SIAFI apresenta inúmeras vantagens que o distinguem de outros sistemas em uso no âmbito do Governo Federal :

  • Sistema disponível 100% do tempo e on-line;
  • Sistema centralizado, o que permite a padronização de métodos e rotinas de trabalho;
  • Interligação em todo o território nacional;
  • Utilização por todos os órgãos da Administração Direta (poderes Executivo, Legislativo e Judiciário);
  • Utilização por grande parte da Administração Indireta; e
  • Integração periódica dos saldos contábeis das entidades que ainda não utilizam o SIAFI, para efeito de consolidação das informações econômico-financeiras do Governo Federal - à exceção das Sociedades de Economia Mista, que têm registrada apenas a participação acionária do Governo - e para proporcionar transparência sobre o total dos recursos movimentados.

Principais Atribuições

O SIAFI é um sistema informatizado que processa e controla, por meio de terminais instalados em todo o território nacional, a execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil dos órgãos da Administração Pública Direta federal, das autarquias, fundações e empresas públicas federais e das sociedades de economia mista que estiverem contempladas no Orçamento Fiscal e/ou no Orçamento da Seguridade Social da União.

O sistema pode ser utilizado pelas Entidades Públicas Federais, Estaduais e Municipais apenas para receberem, pela Conta Única do Governo Federal, suas receitas (taxas de água, energia elétrica, telefone, etc) dos Órgãos que utilizam o sistema. Entidades de caráter privado também podem utilizar o SIAFI, desde que autorizadas pela STN.

No entanto, essa utilização depende da celebração de convênio ou assinatura de termo de cooperação técnica entre os interessados e a STN, que é o órgão gestor do SIAFI. Muitos são as facilidades que o SIAFI oferece a toda Administração Pública que dele faz uso, mas podemos dizer, a título de simplificação, que essas facilidades foram desenvolvidas para registrar as informações pertinentes às três tarefas básicas da gestão pública federal dos recursos arrecadados legalmente da sociedade:

  • Execução Orçamentária;
  • Execução Financeira; e
  • Elaboração das Demonstrações Contábeis, consolidadas no Balanço Geral da União.

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional - STN

Software de gerenciamento de projetos
Tipo de aplicativos de software especificamente projetados para auxiliar a equipe de gerenciamento de projetos no planejamento, monitoramento e controle do projeto, inclusive: estimativa de custos, elaboração de cronogramas, comunicação, colaboração, gerenciamento de configuração, controle de documentos, gerenciamento de registros e análise de risco.
Solicitação de cotação
Um tipo de documento de aquisição usado para solicitar cotações de preços de produtos ou serviços comuns ou padrão de possíveis fornecedores. Às vezes é usado no lugar de solicitação de proposta e, em algumas áreas de aplicação, pode ter um significado mais restrito ou mais específico.
Solicitação de mudança
Em Gerenciamento de Projetos, são solicitações para aumentar ou reduzir o escopo do projeto, modificar políticas, processos, planos ou procedimentos, modificar custos ou orçamentos ou revisar cronogramas. As solicitações de mudança podem ser feitas de forma direta ou indireta, por iniciativa externa ou interna e impostas por lei ou contrato ou opcionais. Somente as mudanças solicitadas formalmente documentadas são processadas e somente as solicitações de mudança aprovadas são implementadas.
Solicitação de mudança aprovada
Em Gerenciamento de Projetos, é uma solicitação de mudança que foi processada através do processo de controle integrado de mudanças e aprovada. Compare com mudança solicitada.
Solicitação de proposta
Um tipo de documento de aquisição usado para solicitar propostas de produtos ou serviços de possíveis fornecedores. Em algumas áreas de aplicação, pode ter um significado mais restrito ou mais específico.
Solicitar respostas de fornecedores
O processo de obtenção de informações, cotações, licitações, ofertas ou propostas, conforme apropriado.
Solução alternativa

Em Gerenciamento de Projetos, é uma resposta a um risco negativo que ocorreu. Diferentemente do plano de contingência, uma solução alternativa não é planejada antecipando-se à ocorrência do evento de risco.

STI
Acrônimo de Secretaria de Tecnologia da Informação.
Sub-rede
Em Gerenciamento de Projetos, é uma subdivisão (fragmento) de um diagrama de rede do cronograma do projeto, normalmente representando um subprojeto ou um pacote de trabalho. É usada com freqüência para ilustrar ou estudar alguma condição possível ou proposta do cronograma, como mudanças na lógica do cronograma ou no escopo do projeto preferenciais.
Subprojeto
Uma parte menor do projeto total, criada quando um projeto é subdividido em componentes ou partes mais facilmente gerenciáveis. Os subprojetos são geralmente representados na estrutura analítica do projeto. Um subprojeto pode ser chamado de projeto, gerenciado como um projeto e adquirido de um fornecedor. Pode ser chamado de sub-rede em um diagrama de rede do cronograma do projeto.
T
Tarefa
Em Gerenciamento de Projetos, é um termo usado para trabalho cujo significado e colocação dentro de um plano estruturado de um trabalho do projeto variam de acordo com a área de aplicação, setor e marca do software de gerenciamento de projetos.
Técnica
Um procedimento sistemático definido usado por um recurso humano para realizar uma atividade a fim de produzir um produto ou resultado ou oferecer um serviço, e que pode empregar uma ou mais ferramentas.
Técnica Delphi
Uma técnica de coleta de informações utilizada como meio de alcançar um consenso de especialistas em um assunto. Nesta técnica, os especialistas no assunto participam anonimamente. Um facilitador usa um questionário para solicitar idéias sobre os pontos importantes do
projeto relacionados ao assunto. As respostas são resumidas e então redistribuídas para os especialistas para comentários adicionais. O consenso pode ser alcançado após algumas rodadas desse processo. A técnica Delphi ajuda a reduzir a parcialidade nos dados e evita que alguém possa indevidamente influenciar o resultado.
Técnica do valor agregado
Em Gerenciamento de Projetos, é uma técnica específica para a medição de desempenho do trabalho para um componente da estrutura analítica do projeto, uma conta de controle ou um projeto. Também chamada de método de creditação e regras de realização do trabalho.
Tempestade de idéias
(Operação de Serviço) Uma técnica que auxilia uma equipe na geração de idéias. Idéias não são revisadas durante sessões de Tempestade de idéias, mas num estágio posterior. Tempestade de idéias é frequentemente usada pelo Gerenciamento de Problema para identificar causas possíveis.
Tempo de Serviço

(Desenho de Serviço) Um sinônimo para Horários de Serviço, normalmente usado em cálculos formais de Disponibilidade.

Veja Indisponibilidade.

Terminação aberta na rede
Em Gerenciamento de Projetos, é uma atividade do cronograma sem quaisquer atividades predecessoras ou atividades sucessoras que cria uma interrupção involuntária em um caminho de rede do cronograma. Terminações abertas na rede são normalmente causadas pela falta de relacionamentos lógicos.
Término para início

Em Gerenciamento de Projetos, é o relacionamento lógico em que a iniciação do trabalho da atividade sucessora depende do término do trabalho da atividade predecessora.

Veja também relacionamento lógico.

Término para término

Em Gerenciamento de Projetos, é o relacionamento lógico em que o término do trabalho da atividade sucessora não pode terminar até o término do trabalho da atividade predecessora.

Veja também relacionamento lógico.

Termo de abertura do projeto
Em Gerenciamento de Projetos, é um documento publicado pelo iniciador ou patrocinador do projeto que autoriza formalmente a existência de um projeto e concede ao gerente de projetos a autoridade para aplicar os recursos organizacionais nas atividades do projeto.
Tipo de Chamada
(Operação de Serviço) Uma Categoria que é usada para distinguir os pedidos feitos à Central de Serviços. Os Tipos de Chamada mais comuns são Incidente, Requisição de Serviço e Reclamação.
Tipo de IC
(Transição de Serviço) Uma Categoria que é usada para classificar os ICs. O Tipo de IC identifica os Atributos requeridos e os Relacionamentos entre os Registros de Configuração. Entre os Tipos de IC mais comuns estão: hardware, Documento, Usuário etc.
Trabalho
Esforço, empenho ou exercício físico ou mental sustentado de habilidade para superar obstáculos e atingir um objetivo.
Transferência de riscos
Em Gerenciamento de Projetos, é uma técnica de planejamento de respostas a riscos que transfere o impacto de uma ameaça para terceiros juntamente com a propriedade da resposta.
TRT7

Acrônimo de Tribunal Regional do Trabalho da Sétima Região.

U
Unidade de calendário
Em Gerenciamento de Projetos, é a menor unidade de tempo utilizada na elaboração de cronogramas do projeto. Geralmente, as unidades de calendário são expressas em horas, dias ou semanas, mas podem ser expressas também em trimestres, meses, turnos ou até mesmo em minutos.
Unidade de Negócio
(Estratégia de Serviço) Um segmento do Negócio o qual possui seus próprios Planos, Métricas, receita e Custos. Cada Unidade de Negócio possui Ativos e os usa para criar valor a Clientes na forma de produtos e Serviços.
Usuário

A pessoa ou organização que utilizará o produto ou serviço do projeto.

Veja também cliente.

V
Validação

Em Gerenciamento de Projetos, é a técnica de avaliação de um componente ou produto durante ou no final de uma fase ou projeto para garantir que está de acordo com os requisitos especificados.

Compare com verificação.

Valor agregado
Em Gerenciamento de Projetos, é o valor do trabalho terminado expresso em termos do orçamento aprovado atribuído a esse trabalho para uma atividade do cronograma ou componente da estrutura analítica do projeto. Também chamado de custo orçado do trabalho realizado (COTR).
Valor planejado
Em Gerenciamento de Projetos, é o orçamento autorizado atribuído ao trabalho agendado que será realizado para a atividade do cronograma ou componente da estrutura analítica do projeto. Também chamado de custo orçado do trabalho agendado (COTA).
Variação
Um desvio, um afastamento ou uma divergência quantificável em relação a uma linha de base conhecida ou a um valor esperado.
Variação de custos
Em Gerenciamento de Projetos, é uma medida do desempenho de custos em um projeto. É a diferença algébrica entre o valor agregado (VA) e o custo real (CR). VC = VA menos CR. Um valor positivo indica uma condição favorável e um valor negativo indica uma condição desfavorável.
Variação de prazos

Em Gerenciamento de Projetos, é uma medida do desempenho de prazos em um projeto. É a diferença algébrica entre o valor agregado (VA) e o valor planejado (VP). VP = VA menos VP.

Veja também gerenciamento de valor agregado.

Verificação

Em Gerenciamento de Projetos, é a técnica de avaliação de um componente ou produto no final de uma fase ou projeto para garantir ou confirmar que satisfaz às condições impostas.

Compare com validação.

Verificação do escopo
Em Gerenciamento de Projetos, é o processo de formalização da aceitação das entregas do projeto terminadas.
Voz do cliente
Em Gerenciamento de Projetos, é uma técnica de planejamento usada para fornecer produtos, serviços e resultados que refletem verdadeiramente os requisitos do cliente, transformando esses requisitos do cliente em requisitos técnicos adequados para cada fase do desenvolvimento do produto do projeto.