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TRT-7 adota Bard, inteligência artificial do Google, em suas contas institucionais

O Comitê de Tecnologia da Informação e Comunicação e o Comitê de Segurança da Informação aprovaram a utilização do Bard nas contas institucionais do Google de magistrados, de servidores e de estagiários do TRT-7.

O Bard é um grande modelo de linguagem, também conhecido como inteligência artificial conversacional, treinado para ser informativo e abrangente. Segundo Jonathan Maia, secretário da Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação (Setic), a ferramenta é treinada com uma enorme quantidade de dados de texto e é capaz de comunicar e gerar textos semelhantes ao de humanos em resposta a uma ampla gama de perguntas. 

“Assim como o ChatGPT, solução de propósito similar já bastante disseminada, o Bard ainda é experimental. Assim, ele nem sempre acerta: ele pode dar respostas imprecisas ou inadequadas. Entretanto, já demonstra um enorme potencial para auxiliar na revisão e sumarização de textos, tradução de conteúdos, elaboração de minutas com base em informações diversas”, explica Jonathan.

O servidor destaca ainda que as soluções de inteligência artificial generativas passaram por uma grande evolução nos últimos anos, como constatamos após poucos minutos de uso do ChatGPT ou do Bard. “Os textos ou imagens gerados já chegam a níveis de realismo, fluidez e precisão inimagináveis há poucos anos, muitas vezes sendo até difícil identificar que foram gerados por uma máquina".

“Precisamos estar cientes que tais ferramentas também podem gerar informações imprecisas ou incorretas.  A perspicácia, sagacidade e humanidade próprias das pessoas são elementos fundamentais a serem somados à capacidade de geração de conteúdos com base em bilhões ou trilhões de informações das inteligências artificiais,” conclui o gestor da Setic.

De acordo com o secretário-geral da Presidência, Fernando Freitas, o Bard, assim como outras ferramentas de inteligência artificial, é mais um recurso à disposição de magistrados e de servidores, com grande capacidade para tornar as entregas mais rápidas e precisas. “Não se trata de substituir o trabalho humano, mas de potencializá-lo, tal qual já ocorreu com o surgimento do computador e da internet. Nesse sentido, é recomendável que todos nós busquemos conhecer a ferramenta e identificar como ela pode nos ser útil nos nossos contextos específicos.”